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Title: Desenvolvimento do biofilme à base de amido e pectina para conservação de alimentos in-natura
Other Titles: Development of starch and pectin-based biofilm for preserving fresh foods
Authors: OLIVEIRA, Beatriz Stephany Magalhães Gomes de
SILVA, Guilherme Fillipe Rocha da
CARMO, Isabel do
SILVA, Isabelly Moreira da
MORAES, Jhennyfer Vitória Gregório
Advisor: PEREIRA, Julia
NUNES, Rodolfo Pedro Pereira
type of document: Monografia
Keywords: Biofilmes;Conservação de alimentos
Issue Date: Jun-2025
Publisher: 199
Citation: OLIVEIRA, Beatriz Stephany Magalhães Gomes de. SILVA, Guilherme Fillipe Rocha da. CARMO, Isabel do. SILVA, Isabelly Moreira da. MORAES, Jhennyfer Vitória Gregório. Desenvolvimento do biofilme à base de amido e pectina para conservação de alimentos in-natura, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Química) - Escola Técnica Estadual ETEC de Cidade Tiradentes (Cidade Tiradentes - São Paulo), São Paulo, 2025
Abstract: O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um biofilme comestível à base de pectina e amido, com potencial aplicação na conservação de frutas in natura. Diante dos crescentes desafios enfrentados pelo setor de alimentos, especialmente no que tange à preservação da qualidade e prolongamento da vida útil dos produtos, os biofilmes surgem como uma alternativa sustentável às embalagens sintéticas convencionais. Esses filmes, elaborados a partir de fontes renováveis, atuam como barreiras protetoras contra agentes externos, controlando a permeabilidade à água, gases e lipídios, além de poderem incorporar substâncias antioxidantes e antimicrobianas. A construção do biofilme envolve mecanismos de gelificação específicos de seus constituintes: o amido sofre gelatinização em presença de água e calor, resultando na liberação de amilose e amilopectina; já a pectina, dependendo de seu grau de metoxilação, forma géis por meio de interações hidrofóbicas ou pela presença de íons cálcio. Para otimizar as propriedades mecânicas e sensoriais do filme, é incorporado um plastificante — como o glicerol — , que aumenta a flexibilidade e a maleabilidade do material. Assim, o estudo reforça a viabilidade do uso de biopolímeros como alternativa ecológica para a conservação de alimentos frescos, contribuindo para a redução do desperdício e o impacto ambiental.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36750
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