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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9478
Title: | Cancro cítrico |
Authors: | FIDIOCA, Higor Vinicius da Silva PICÃO, Carlos Eduardo SANTANA, Eduardo Vila SILVA, Danilo Antonio Ferreira da |
Advisor: | CONHALATO, Giane da Silva |
Other contributor: | DELAVALE, Fernando Galoro DELAVALE JÚNIOR, Valdemar |
type of document: | Monografia |
Keywords: | Cancro (doença de planta);Pomares |
Issue Date: | 23-Nov-2011 |
Publisher: | 037 |
Citation: | FIDIOCA, Higor Vinicius da Silva; PICÃO, Carlos Eduardo; SANTANA, Eduardo Vila; SILVA, Danilo Antonio Ferreira da. Cancro cítrico, 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso do Ensino Médio Integrado ao Técnico de Agropecuária) - Etec "Frei Arnaldo Maria de Itaporanga". Votuporanga/SP. 2011. |
Abstract: | Cancro cítrico é uma doença causada pela bactéria Xanthomonas subsp. citri, a qual é disseminada principalmente pelo homem, também podendo ocorrer à disseminação pela ação da natureza e pelo plantio de mudas contaminadas. Em nosso trabalho de campo observamos que as lesões causadas pela bactéria são encontradas nos ramos, folhas e frutos, porém sua disseminação no pomar pode ocorrer em plantas vizinhas, se cuidados adequados não forem tomados, podendo também contaminar toda área cultivada em poucos meses. Não existe erradicação para o cancro cítrico, porém, alguns métodos de prevenção podem ser adotados visando diminuir perdas econômicas, como por exemplo: erradicação da planta infectada e outras no entorno em um raio de 30 metros, queimando-as no próprio local visando evitar uma maior contaminação no restante do pomar. Alem disso, todo maquinário ou implementos utilizados na colheita e outros empregados no manejo da cultura foram pulverizados com bactericida para evitar a disseminação da doença, sendo,que o local onde foi encontrado o foco da doença deve ficar temporariamente interditado. Os demais talhões da propriedade podem ser comercializados,depois de inspecionados. Vale destacar que não é permitido o replantio no local onde foi erradicado a planta contaminada, por um período de dois anos, pois ainda há suspeitas da permanência da bactéria no local onde ocorreu a doença. |
URI: | http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9478 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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