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dc.contributor.advisorSANTOS, Ricieri Ramos dos-
dc.contributor.advisorMAGALHÃES, Patrícia Campos-
dc.contributor.authorFONSECA, Ágata Carolyni dos Santos Franco-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Ana Clara Correa de-
dc.contributor.authorSANTOS, Isabelly Faria dos-
dc.contributor.authorSILVA, Júlia Antúnes da-
dc.contributor.authorMELLO, Ludmilla Oliveira-
dc.contributor.authorREIS, Maéli Souza dos-
dc.date.accessioned2025-10-23T18:09:53Z-
dc.date.available2025-10-23T18:09:53Z-
dc.date.issued2024-12-03-
dc.identifier.citationFONSECA, Ágata Carolyni dos Santos Franco; OLIVEIRA, Ana Clara Correa de; SANTOS, Isabelly Faria dos; SILVA, Júlia Antúnes da; MELLO, Ludmilla Oliveira; REIS, Maéli Souza dos. Responsabilidade civil socioafetiva. 2024. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos Integrado ao Ensino Médio) – Etec João Gomes de Araújo, Pindamonhangaba, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/37200-
dc.descriptionProjeto de pesquisa apresentado como requisito para obtenção do título de técnico em serviços jurídicos.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo investiga a evolução do conceito de família e o reconhecimento jurídico da paternidade socioafetiva, que surge em resposta à pluralidade de modelos familiares na sociedade contemporânea. Com o avanço das configurações familiares, a paternidade socioafetiva tem ganhado relevância, pois envolve não apenas os laços biológicos, mas também os afetivos, permitindo a formação de vínculos que vão além da tradicional relação sanguínea. O principal objetivo desta pesquisa é avaliar a importância do reconhecimento legal das responsabilidades inerentes à paternidade socioafetiva, especialmente considerando o aumento de famílias que se estruturam com base nesses laços afetivos. A pesquisa utiliza uma metodologia que combina a análise bibliográfica com dados quantitativos, e ressalta a necessidade de uma legislação específica para suprir as lacunas jurídicas que surgem com as novas formas de filiação. Embora o Código Civil brasileiro ainda não disponha formalmente sobre a paternidade socioafetiva, a jurisprudência tem evoluído no sentido de reconhecer e legitimar essa modalidade de paternidade, contribuindo para o fortalecimento da multiparentalidade no país. Além disso, uma proposta em discussão no Congresso Nacional sugere modificações legislativas que visam regulamentar mais claramente esses novos arranjos familiares. Foram aplicados questionários a noventa e seis alunos de uma escola de nível médio em Pindamonhangaba, revelando que 48,7% dos respondentes mantêm vínculos socioafetivos, mas uma parcela significativa (60,3%) desconhece os direitos e deveres legais associados à paternidade socioafetiva. A análise por área de estudo indicou que os alunos do curso de "Técnico em Serviços Jurídicos" são os mais familiarizados com o tema. Os resultados da pesquisa enfatizam a urgência de maior proteção legal para a paternidade socioafetiva, dado o impacto social desse modelo familiar. Conclui-se que a paternidade socioafetiva não só fortalece a segurança jurídica e garante direitos fundamentais, como também reflete as mudanças sociais vivenciadas no Brasil, promovendo um ambiente familiar mais inclusivo, afetivo e adaptado à diversidade dos tempos modernos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Serviços Jurídicospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher068pt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectPaternidadept_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subject.otherGestão e Negóciospt_BR
dc.titleResponsabilidade civil socioafetivapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
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