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dc.contributor.advisorMAGALHÃES, Patrícia Campos-
dc.contributor.authorLOURENÇO, Ágda Barbosa-
dc.contributor.authorSANTOS, Ana Luisa Machado dos-
dc.contributor.authorSOUZA, Arthur Fonseca Silveira de-
dc.contributor.authorSANTOS, Eduardo Ferreira dos-
dc.contributor.authorSILVA, Kesia Julia da-
dc.date.accessioned2025-10-23T12:48:30Z-
dc.date.available2025-10-23T12:48:30Z-
dc.date.issued2024-12-03-
dc.identifier.citationLOURENÇO, Ágda Barbosa; SANTOS; Ana Luisa Machado dos; Arthur Fonseca Silveira de; SANTOS, Eduardo Ferreira dos; SILVA, Kesia Julia da. Como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai regularizar e controlar o uso da inteligência artificial nas eleições de 2024. 2024. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos Integrado ao Ensino Médio) – Etec João Gomes de Araújo, Pindamonhangaba, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/37136-
dc.descriptionProjeto de pesquisa apresentado como requisito para obtenção do título de técnico em serviços jurídicos.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho teve como objetivo explorar como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem regularizado e controlado o uso da Inteligência Artificial (IA) nas eleições de 2024 no Brasil. O estudo abordou como o impacto da IA no processo eleitoral, incluindo o uso de deepfakes e outras tecnologias que podiam influenciar a opinião pública e comprometer a integridade das eleições. A metodologia envolveu uma pesquisa bibliográfica acerca das regulamentações existentes, comparações com abordagens internacionais e coleta de dados qualitativos através de questionários para avaliar a percepção do público sobre o uso de IA nas eleições. Foram analisadas as estratégias propostas pelo TSE para garantir a transparência, segurança e equidade no uso de IA, bem como as implicações éticas, técnicas e legais dessas medidas no cenário eleitoral brasileiro. O questionário de dez questões foi aplicado junto aos alunos de uma instituição pública da cidade de Pindamonhangaba. A pesquisa revelou que os jovens (menores de 18 e 18 a 24 anos) estão mais familiarizados e preocupados com o impacto dos deepfakes, especialmente em eleições. A maioria dos participantes acredita que os criadores devem ser totalmente responsáveis pelas falsificações, embora uma pequena parcela defenda responsabilidade parcial. Há uma percepção de que a sociedade não está suficientemente alerta para os riscos dos deepfakes, o que ressalta a necessidade de maior conscientização pública. Foram sugeridas medidas como leis mais rígidas, melhorias tecnológicas para detecção, e campanhas educativas, especialmente para eleitores. Em resposta a deepfakes sobre figuras públicas, os participantes afirmaram que ficariam mais desconfiados do conteúdo online. A combinação de tecnologia e educação é vista como a solução mais eficaz para enfrentar o problemapt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Serviços Jurídicospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher068pt_BR
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectEleições (processo político)pt_BR
dc.subject.otherGestão e Negóciospt_BR
dc.titleComo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai regularizar e controlar o uso da inteligência artificial nas eleições de 2024pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
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