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Título: Fenômeno da automedicação e a responsabilidade civil farmacêutica
Autor(es): SANTOS, José César dos
Orientador(es): MARCHI, Larissa Fávaro
Outro(s) contribuidor(es): FRANCISCO, Maria Ivone
SILVA, Neide Borges da
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Farmacoterapia;Serviços farmacêuticos;Automedicação;Ética farmacêutica
Data do documento: 27-Jun-2025
Editor: 214
Referência Bibliográfica: FRANCISCO, Maria Ivone; SANTOS, José Cesar dos; SILVA, Neide Borges da. Fenômeno da automedicação e a responsabilidade civil farmacêutica, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Farmácia) - Escola Técnica Ângelo Cavalheiro, Serrana, 2025
Resumo: O uso racional de medicamentos, conforme definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é uma prática essencial para a segurança e eficácia dos tratamentos médicos, mas enfrenta sérios desafios no Brasil. Estima-se que cerca de 35% dos medicamentos no país sejam adquiridos por meio da automedicação, contribuindo para altos índices de intoxicações e complicações clínicas. Diante dessa realidade, este estudo teve como objetivo avaliar a responsabilidade do farmacêutico quanto ao uso racional de medicamentos, analisando suas práticas, desafios enfrentados e estratégias adotadas para garantir tratamentos seguros e eficazes. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa, utilizando descritores específicos e acessando fontes como SCIELO, ANVISA, OMS, entre outras. Os resultados demonstraram que o farmacêutico tem papel fundamental na promoção da saúde, principalmente na orientação ao paciente, na prevenção de interações medicamentosas e reações adversas, além da contribuição para minimizar os efeitos do uso inadequado de fármacos. Observou-se que a atuação efetiva desse profissional depende de sua integração à equipe de saúde, da capacitação contínua e do fortalecimento de políticas públicas que valorizem seu papel como agente de saúde. A pesquisa conclui que o envolvimento do farmacêutico é indispensável para a concretização do uso racional de medicamentos, sendo necessário investimento em educação profissional, regulamentação mais rígida quanto à venda de medicamentos e maior acesso da população aos serviços de saúde, a fim de reduzir os índices de automedicação e seus efeitos colaterais. Além disso, o estudo destaca a importância da responsabilidade civil do farmacêutico no exercício ético de sua profissão, atuando como elo entre o paciente, o medicamento e a equipe de saúde.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36418
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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