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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/28117
Título: | Violência obstétrica: os impactos na autonomia da mulher |
Título(s) alternativo(s): | Obstetric violence: the impact on women's autonomy |
Autor(es): | ALVES, Emanuelle Dos Santos SANTOS, Meiriely Soares dos NOGUEIRA, Sabrina Canela CRISCIONE, Yara Nunes |
Orientador(es): | LOSILA, Glaucia Fernanda Canela |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Violência obstétrica;Direito à saúde;Gestantes |
Data do documento: | 4-Dez-2024 |
Editor: | 135 |
Referência Bibliográfica: | ALVES, E. S.; SANTOS, M. S.; NOGUEIRA, S. C. Violência obstétrica: os impactos na autonomia da mulher. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos Integrado ao Médio) - Escola Técnica Estadual "Rodrigues de Abreu", Bauru, 2024. |
Resumo: | A violência obstétrica envolve práticas desrespeitosas, negligentes, que abusam do direito da mulher durante a gravidez. São práticas realizadas por médicos e profissionais da saúde no decorrer da gestação, o que pode acabar afetando o emocional e até mesmo a saúde física das gestantes. Essa violência pode envolver intervenções como epsiotomias sem consentimento e negligência em relação as dores e a falta de respeito a autonomia da mulher. Há projetos de lei que tem como o intuito criminalizar essa prática; com a inexistência de uma lei específica que combata contra a violência obstétrica, infelizmente, 25% das mulheres brasileiras já sofreram esse tipo de violência e a maior parte dessa porcentagem de mulheres são negras. Além de projetos de lei em andamento, iniciativas como o Programa Nacional de Humanização e a Política de Atenção Integral à saúde da mulher desejam melhorar a assistência obstétrica. A OMS orienta que as mulheres planejem sua gestação e parto, informando suas preferências, afim de garantir uma experiência humanizada. É necessário a escolha de um hospital com protocolos adequados e um acompanhante de confiança durante todo esse período da gestação e parto, e esse direito é garantido por lei no Brasil (Lei 11.108/2005). Diante disso, é dever dos profissionais de saúde fornecer explicações sobre todos os procedimentos realizados, que garante o consentimento informado. No contexto obstétrico, os direitos das mulheres incluem um atendimento humanizado e de qualidade, com respeito a sua autonomia, dignidade e integridade física e emocional. Esses casos de violência obstétrica, as mulheres podem denunciar por meio de canais como Disque Saúde (136) e disque 180, além de buscar apoio jurídico para responsabilização criminal. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/28117 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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