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dc.contributor.advisorLOSILA, Glaucia Fernanda Canela-
dc.contributor.authorALVES, Emanuelle Dos Santos-
dc.contributor.authorSANTOS, Meiriely Soares dos-
dc.contributor.authorNOGUEIRA, Sabrina Canela-
dc.contributor.authorCRISCIONE, Yara Nunes-
dc.date.accessioned2025-01-17T18:07:19Z-
dc.date.available2025-01-17T18:07:19Z-
dc.date.issued2024-12-04-
dc.identifier.citationALVES, E. S.; SANTOS, M. S.; NOGUEIRA, S. C. Violência obstétrica: os impactos na autonomia da mulher. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Serviços Jurídicos Integrado ao Médio) - Escola Técnica Estadual "Rodrigues de Abreu", Bauru, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/28117-
dc.description.abstractA violência obstétrica envolve práticas desrespeitosas, negligentes, que abusam do direito da mulher durante a gravidez. São práticas realizadas por médicos e profissionais da saúde no decorrer da gestação, o que pode acabar afetando o emocional e até mesmo a saúde física das gestantes. Essa violência pode envolver intervenções como epsiotomias sem consentimento e negligência em relação as dores e a falta de respeito a autonomia da mulher. Há projetos de lei que tem como o intuito criminalizar essa prática; com a inexistência de uma lei específica que combata contra a violência obstétrica, infelizmente, 25% das mulheres brasileiras já sofreram esse tipo de violência e a maior parte dessa porcentagem de mulheres são negras. Além de projetos de lei em andamento, iniciativas como o Programa Nacional de Humanização e a Política de Atenção Integral à saúde da mulher desejam melhorar a assistência obstétrica. A OMS orienta que as mulheres planejem sua gestação e parto, informando suas preferências, afim de garantir uma experiência humanizada. É necessário a escolha de um hospital com protocolos adequados e um acompanhante de confiança durante todo esse período da gestação e parto, e esse direito é garantido por lei no Brasil (Lei 11.108/2005). Diante disso, é dever dos profissionais de saúde fornecer explicações sobre todos os procedimentos realizados, que garante o consentimento informado. No contexto obstétrico, os direitos das mulheres incluem um atendimento humanizado e de qualidade, com respeito a sua autonomia, dignidade e integridade física e emocional. Esses casos de violência obstétrica, as mulheres podem denunciar por meio de canais como Disque Saúde (136) e disque 180, além de buscar apoio jurídico para responsabilização criminal.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Serviços Jurídicospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher135pt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectDireito à saúdept_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subject.otherGestão e Negóciospt_BR
dc.titleViolência obstétrica: os impactos na autonomia da mulherpt_BR
dc.title.alternativeObstetric violence: the impact on women's autonomypt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.typeBannerpt_BR
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