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Title: Estudo comparativo entre a eficácia de repelentes sintéticos versus repelentes naturais
Authors: MELO, Karla Aparecida Tozim de
Advisor: ALMASY, Antal Gyorgy
Other contributor: MORAES, Carla Aparecida Pedriali
PADOVANI, Cristina Blanco
type of document: Artigo científico
Keywords: Repelentes;Citronela;Controle de mosquitos
Issue Date: 2018
Publisher: 217
Citation: MELO, Karla Aparecida Tozim de. Estudo comparativo entre a eficácia de repelentes sintéticos versus repelentes naturais, 2018. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Cosméticos) - Faculdade de Tecnologia de Diadema "Luigi Papaiz", Diadema, 2018.
Abstract: Este trabalho tem como objetivo o estudo e levantamento bibliográfico de artigos científicos sobre repelentes sintéticos e naturais, afim de comparar suas respectivas eficácias. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica onde foram utilizados os seguintes materiais: dados bibliográficos (com consultas à internet, livros, artigos e publicações referentes ao tema), tendo como palavras-chave: repelentes, DEET, IR3535, PMD, óleo de citronela, icaridina, óleo de andiroba e seus sinônimos em inglês, utilizando de artigos em inglês, português e espanhol. Os mosquitos são responsáveis pela transmissão de diversas doenças que causam milhares de mortes pelo mundo todo. Uma das formas de se evitar tal contato é através do uso de repelentes. Há diferentes tipos no mercado e cada ativo é mais indicado para um certo público alvo, por isso a informação sobre cada um é importante na hora de decisão da compra do repelente. Entre os repelentes estudados, o DEET continua sendo o que possui maior eficácia, porém com níveis maiores de irritabilidade cutânea. O IR3535 é o mais seguro, mas atinge um menor nível de eficácia. O Icaridina é o mais recomendado pela OMS, porém seu custo é mais elevado comparado ao DEET que é mais popular, e não alcança o DEET em níveis de eficácia. Os produtos naturais, além de não alcançarem altos níveis de eficácia (protegem por pouco tempo), não são comprovados pela Anvisa, ou seja, sua utilização só seria viável se houvesse sinergia com algum ativo sintético na mesma formulação, que cumprisse efetivamente a função repelente.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/20512
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