Please use this identifier to cite or link to this item: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/39158
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMENON, Helber Lima-
dc.contributor.authorSANTANA, Ana Beatriz Garcia-
dc.contributor.authorSANTOS, Gabriela Scarlate Candido de Souza-
dc.contributor.authorNUNES, Marco Aurélio Rabelo-
dc.date.accessioned2025-12-05T00:11:40Z-
dc.date.available2025-12-05T00:11:40Z-
dc.date.issued2025-11-27-
dc.identifier.citationSANTANA, Ana Beatriz Garcia; SANTOS, Gabriela Scarlate Candido de Souza; NUNES, Marco Aurélio Rabelo. A evolução dos meios de pagamentos no Brasil. 2025. 19 f. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Finanças) - Etec Philadelpho Gouvêa Netto, São José do Rio Preto, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/39158-
dc.description.abstractNo início do século XIX, a economia brasileira era predominantemente rural, com forte dependência da exportação de produtos agrícolas, como o café e a borracha. O dinheiro em espécie, representado por moedas metálicas e cédulas, era o principal meio de pagamento da época, sendo acessível à maioria da população. A moeda corrente era o mil-réis, substituída em 1942 pelo Cruzeiro (Cr$). Mesmo com essa transição, o uso de cheques continuou restrito às classes mais altas, sendo associado a status e formalidade no ambiente comercial. A partir da década de 1950, a urbanização crescente e o lento processo de bancarização ampliaram o acesso aos cheques. A confiança da população no dinheiro incentivava o consumo imediato após o recebimento de salários. Nos anos 1970, os cartões de crédito começaram a ser introduzidos no país, embora com uso limitado a determinadas camadas sociais. Já na década de 1980, o cenário de inflação elevada e instabilidade monetária levou à adoção de práticas alternativas, como o cheque pré-datado, utilizado como forma de crédito informal. O dinheiro perdia valor rapidamente, o que obrigava os trabalhadores a sacarem e gastar seus salários no mesmo dia.pt_BR
dc.description.abstractAt the beginning of the 19th century, the Brazilian economy was predominantly rural, with a strong dependence on the export of agricultural products such as coffee and rubber. Cash, in the form of coins and banknotes, was the main means of payment at the time, being accessible to the majority of the population. The currency was the mil-réis, replaced in 1942 by the Cruzeiro (Cr$). Even with this transition, the use of checks remained restricted to the upper classes, being associated with status and formality in the commercial environment. From the 1950s onwards, growing urbanization and the slow process of banking expansion increased access to checks. The population's confidence in cash encouraged immediate consumption after receiving wages. In the 1970s, credit cards began to be introduced in the country, although their use was limited to certain social classes. In the 1980s, the scenario of high inflation and monetary instability led to the adoption of alternative practices, such as postdated checks, used as a form of informal credit. Money was rapidly losing value, forcing workers to withdraw and spend their salaries on the same day.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Finançaspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher098pt_BR
dc.subjectFinançaspt_BR
dc.subjectDinheiro digitalpt_BR
dc.subjectDinheiro eletrônicopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subject.otherGestão e Negóciospt_BR
dc.titleA evolução dos meios de pagamentos no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe evolution of payment methods in Brazilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.