Please use this identifier to cite or link to this item: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/34644
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCONCEIÇÃO, Moisés Tavares da-
dc.contributor.authorSILVA, Beatriz Moreira-
dc.contributor.authorGOMES, Carlos Eduardo-
dc.contributor.authorFERNANDES, Giovanna Rodrigues-
dc.contributor.otherCONCEIÇÃO, Moisés Tavares da-
dc.contributor.otherBOHN, Graziela Pigatto-
dc.contributor.otherLUZ, Renato Henrique-
dc.date.accessioned2025-08-07T14:29:22Z-
dc.date.available2025-08-07T14:29:22Z-
dc.date.issued2024-12-11-
dc.identifier.citationSILVA, Beatriz Moreira; GOMES, Carlos Eduardo, FERNANDES, Giovanna Rodrigues. Relações comerciais entre Brasil e China: um estudo sobre as relações comerciais bilaterais ao longo do tempo e os impactos da pandemia de COVID – 19, 2024. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior) - Faculdade de Tecnologia de Praia Grande, Praia Grande, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/34644-
dc.description.abstractO presente estudo analisa as relações comerciais entre Brasil e China, focando na evolução dessas trocas bilaterais ao longo do tempo e nos impactos econômicos da pandemia de COVID-19 sobre essa parceria. A China, ao longo das últimas duas décadas, tornou-se o principal destino das exportações brasileiras, representada por produtos primários como soja, minério de ferro e petróleo, o que impulsionou superávits comerciais para o Brasil. No entanto, essa dependência de commodities acarreta riscos, pois torna a economia brasileira vulnerável à diversas oscilações. Durante a pandemia, a relação comercial mostrou resiliência, com o aumento da exportação de commodities para a China, destacando o Brasil como fornecedor estratégico. Foram investigados os impactos setoriais e macroeconômicos da pauta exportadora brasileira, descobrindo-se que setores primários foram beneficiados, enquanto a indústria nacional enfrenta desafios decorrentes da forte presença de produtos manufaturados chineses, de maior valor agregado. A pesquisa conclui que a relação Brasil-China representa uma oportunidade econômica significativa, mas ressalta a importância da diversificação da pauta exportadora e da exploração de novas parcerias tecnológicas e de inovação para garantir maior equilíbrio e resiliência à economia brasileira. Recomenda-se o fortalecimento do setor industrial nacional e a expansão da cooperação em áreas como tecnologia, saúde e sustentabilidade, reduzindo a dependência das commodities e ampliando o potencial de desenvolvimento de longo prazo. A adoção de políticas públicas e estratégias comerciais que incentivam a inovação e a competitividade é sugerida como primordial para que o Brasil se posicione de forma mais robusta e sustentável no mercado global aproveitando as oportunidades oferecidas pela parceria com a China e buscando maior integração com outros mercados internacionais.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This study analyzes trade relations between Brazil and China, focusing on the evolution of these bilateral exchanges over time and the economic impacts of the COVID-19 pandemic on this partnership. Over the past two decades, China has become the main destination for Brazilian exports, represented by primary products such as soybeans, iron ore, and oil, which has boosted trade surpluses for Brazil. However, this dependence on commodities entails risks, as it makes the Brazilian economy vulnerable to various fluctuations. During the pandemic, trade relations showed resilience, with an increase in commodity exports to China, highlighting Brazil as a strategic supplier. The sectoral and macroeconomic impacts of Brazil's export agenda were investigated, discovering that primary sectors benefited, while the national industry faces challenges arising from the strong presence of Chinese manufactured products, with higher added value. The research concludes that the Brazil-China relationship represents a significant economic opportunity, but highlights the importance of diversifying the export agenda and exploring new technological and innovation partnerships to ensure greater balance and resilience for the Brazilian economy. Strengthening the national industrial sector and expanding cooperation in areas such as technology, health and sustainability are recommended, reducing dependence on commodities and expanding long-term development potential. The adoption of public policies and trade strategies that encourage innovation and competitiveness is suggested as essential for Brazil to position itself in a more robust and sustainable way in the global market, taking advantage of the opportunities offered by the partnership with China and seeking greater integration with other international markets.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia em Comércio Exteriorpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher129pt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subject.otherGestão e Negóciospt_BR
dc.titleRelações comerciais entre Brasil e China: um estudo sobre as relações comerciais bilaterais ao longo do tempo e os impactos da pandemia de COVID – 19pt_BR
dc.title.alternativeTrade relations between Brazil and China: a study on bilateral trade relations over time and the impacts of the COVID-19 pandemicpt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
dcterms.type-pt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
comex_2024_2_beatrizsilva_relacoescomerciais.pdf2.74 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.