Please use this identifier to cite or link to this item: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33268
Title: Exuberance Têxtil Ltda
Other Titles: Exuberance Têxtil Ltda
Authors: RUFINO, Elimara Clélia
SOUZA, José Maria de
ROVINA, Simone
Advisor: PEREIRA, Maria Adelina
type of document: Monografia
Keywords: Indústria têxtil;Fios (indústria têxtil)
Issue Date: Jun-1997
Publisher: 004
Citation: RUFINO, Elimara Clélia; SOUZA, José Maria de; ROVINA, Simone. Exuberance Têxtil Ltda, 1997. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia Têxtil) – Faculdade de Tecnologia de Americana, Americana, 1997.
Abstract: O trabalho com seda exige um controle da qualidade do processo muito exato, desde a criação do bicho da seda, sua alimentação, barração de formação do casulo, colheita, até a fiação e a tecelagem. Tudo começa na escolha do terreno para cultivo das amoreiras (folhas servem como alimento das lagartas), que não deve ser cercado por culturas que utilizem muito inseticida, ou mesmo em baixadas, para onde a chuva carrega os inseticidas. Além do problema dos inseticidas, o brejo, ou terreno que não permite o fácil escoamento de água, não serve para o plantio da amoreira, pois impede o bom desenvolvimento da raiz. Terrenos muito inclinados também são impróprios, pois dificultam o transporte das folhas (que tem que ser diário), a adubação e aumenta muito o gasto com o mão-de-obra. Deve-se cuidar para que ventos fortes não atinjam o amoreiral para não rasgar as folhas, pois isto proporciona doenças e impede o bom desenvolvimento das amoreiras. Solos rasos ou com muitas pedras devem ser evitados, pois, quando prolonga-se muito a estiagem, a amoreira não cresce. O terreno escolhido deve receber todos os cuidados para uma boa conservação, que lhe permita boa fertilidade por muito tempo. Deve-se fazer análise do solo para verificar quais nutrientes estão faltando e correção do pH para 6,5. O próximo passo é escolher a variedade ou as variedades de amoreiras, em função da alimentação de lagartas jovens e adultas, espaçamentos, ventos, etc. Cabe observar que quanto a adubação, existe adubação para criação de lagartas jovens, outra para as lagartas adultas, que podem ser orgânicos ou químicos, dependendo da análise do solo.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33268
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
19971S_Elimara Clélia Rufino_OD2581.pdf
  Restricted Access
5.39 MBAdobe PDFView/Open Request a copy


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.