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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9550
Título: | Discriminação com frequentadores e trabalhadores na área de eventos |
Autor(es): | SILVA, Fabiano Barbosa da ARAÚJO, Grazielle Alzira Ferreira de AMANCIO, Luidi Mendonça LACORT, Taylor SILVA, Vinicius Bezerra da SANTOS, Yasmim Capovila de Castro |
Orientador(es): | COSTA, Maria Aparecida Machado da |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Discriminação;Preconceito |
Data do documento: | Jun-2016 |
Editor: | 172 |
Referência Bibliográfica: | SILVA, F. B. da et al. Discriminação com frequentadores e trabalhadores na área de eventos , 2016. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Eventos) - Escola Técnica Estadual ETEC de Sapopemba (Fazenda da Juta - São Paulo), São Paulo, 2016. |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de mostrar a todos, que a discriminação na área de eventos acontece nos dias atuais, e que temos que colocar um fim, nesta situação. Não só nesta área, mas em todo o nosso cotidiano, vivenciamos situações extremas e absurdas de discriminação e preconceito em um país de etnias, religiões e classes sociais, múltiplas. Os menos favorecidos sofrem constantemente e passam por situações constrangedoras em locais abertos ao público, estabelecimentos gratuitos e até mesmo, nos particulares, pelo fato de não estarem nos padrões de beleza que a mídia estabelece, e por serem diferentes do comum. Vivemos num mundo onde as pessoas são únicas, e temos que ser tolerantes diante dessa diversidade para convivermos em paz e exercermos o respeito ao próximo, afinal todos têm o direito de ir e vir independente da aparência. Algumas pessoas impõem padrões de estética e beleza para atrair públicos que pensam da mesma maneira que eles. Isto gera muitos conflitos, pois todos percebem que esses atos ocorrem, ficando nítida a discriminação por fatores que não devem ser levados em consideração nos dias atuais. Esta pesquisa trás a informação que muitos lugares de entretenimento passaram a ser alvo de reclamações por parte dos frequentadores e também trabalhadores, porque a gestão dos mesmos utiliza atitudes que compactuam com o preconceito e a discriminação, e que valoriza o padrão de beleza imposto pela sociedade desde muito tempo, desrespeitando os direitos básicos das pessoas, causando a desigualdade, apontando quem pode frequentar ou não certos estabelecimentos. Em uma Pesquisa de Campo feita com 45 pessoas de faixa etária entre 15 e 40 anos, 49% responderam que já sofreram algum tipo de discriminação, sendo 47% em eventos públicos, 47% em “Baladas e Casas de Show” e 6% em eventos esportivos. Também nesta pesquisa 91% acredita que a lei "somos todos iguais" não é aplicada. Os números são alarmantes e chegamos à conclusão que há falta de tolerância com as diferenças, e de acordo com as estatísticas podemos mudar essa situação, indo atrás dos nossos direitos, denunciando e processando judicialmente os lugares que usam desta prática desumana, para que os autores delas, sejam punidos. |
URI: | http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9550 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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