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Título: Perdas quantitativas no processo de colheita de amendoim: arranquio e recolhimento em diferentes velocidades de operação
Título(s) alternativo(s): Quantitative losses in the peanut harvesting process: pulling and collecting at different operating speeds
Autor(es): MELO, Bruno da Silva
SOUZA, Ana Cláudia Batista dos Santos
Orientador(es): TANAKA, Edson Massao
Tipo documental: Artigo científico
Palavras-chave: Amendoim;Perda de carga;Velocidade;Colheita;Mecanização agrícola
Data do documento: Jul-2016
Editor: 259
Referência Bibliográfica: MELO, Bruno da Silva; SOUZA, Ana Cláudia Batista dos Santos. Perdas quantitativas no processo de colheita de amendoim: arranquio e recolhimento em diferentes velocidades de operação, 2016. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão) - Faculdade de Tecnologia FATEC Shunji Nishimura (Pompéia), Pompéia, 2016.
Resumo: O amendoim é uma cultura pouco estudada e com escassez de informações, este estudo foi conduzido com objetivo de auxiliar os agricultores da região com dados realísticos de operação em relação à velocidade de arranquio e recolhimento para minimizar o máximo possível às perdas de material colhido. O experimento foi desenvolvido na área de Dracena, São Paulo, em loco de uma área de produção mecanizada, com finalidade de analisar as perdas quantitativas da cultura de amendoim, cultivar Runner IAC 886, em função da variação de velocidade do arranquio e recolhimento. Foram utilizadas três velocidades de arranquio (4,1; 3,1 e 5,1 km h-1) e três de recolhimento (2,4; 3 e 4,5 km h-1). Foram avaliadas as perdas visíveis (PVA), perdas invisíveis (PIA), as perdas totais (PTA), perdas visíveis totais (PVT) e perdas totais na colheita (PTC). Foi utilizada para análises a estatística descritiva no arranquio e recolhimento. Com relação à alteração das velocidades não houve influência percentual considerável nas perdas visíveis de arranquio e recolhimento no processo de colheita. No entanto as perdas totais de colheita foram influenciadas economicamente pelas perdas invisíveis do arranquio. Os menores percentuais de perdas foram com a combinação das maiores velocidades – tratamento V3 (5,1 km h-1 e 4,5 km h-1) em ambas às operações, consequentemente maior rendimento operacional.
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/8843
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