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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/6464
Título: | Desenvolvimento de receitas e ebook de orientação com base nas plantas alimentícias não convencionais para minimizar os efeitos do lúpus |
Título(s) alternativo(s): | Development of revenue and orientation ebook based on non-conventional food plants to minimize the effects of lupus |
Autor(es): | MORAIS, Bruna Lima AGUIAR, Ester de Jesus MANZANO, Giovana Santana MOREIRA, Juliana Ap. Azevedo LANDIM, Mariana Silva Paes SILVA, Stella G. Correia da NASCIMENTO, Tifany G. do |
Orientador(es): | SANT'ANA, Fernanda Caroline Bernardo SANTOS, Natalia Santino dos |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Lúpus eritematoso sistêmico;Alimentos de origem vegetal;Dieta |
Data do documento: | Dez-2021 |
Editor: | 199 |
Referência Bibliográfica: | MORAIS, Bruna Lima. AGUIAR, Ester de Jesus. MANZANO, Giovana Santana. MOREIRA, Juliana Ap. Azevedo. LANDIM, Mariana Silva Paes. SILVA, Stella G. Correia da. NASCIMENTO, Tifany G. do. Desenvolvimento de receitas e ebook de orientação com base nas plantas alimentícias não convencionais para minimizar os efeitos do lúpus, 2021. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Nutrição e Dietética) - Escola Técnica Estadual ETEC de Cidade Tiradentes (Cidade Tiradentes - São Paulo), São Paulo, 2021 |
Resumo: | O assunto que a de ser abordado no seguinte trabalho é a doença Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença crônica e autoimune que gera diversos sintomas, como, a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins. que se tornam uma ameaça à vida da pessoa. Sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.). Sua incidência recai principalmente em mulheres, ocorre principalmente entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais frequente em pessoas mestiças e nos afrodescendentes. Acredita-se que os sentidos atribuídos ao processo de adoecer influenciam no tratamento do LES e na forma de lidar com as dificuldades desse processo, a incidência estimada em diferentes locais do mundo é de aproximadamente 1 a 22 casos para cada 100.000 pessoas por ano, e a prevalência pode variar de 7 a 160 casos para cada 100.000 pessoas. Em contrapartida será evidenciada uma dieta para que pessoas portadoras de tal doença baseadas em PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais), elas são possíveis de encontrar em diferentes lugares, pois em sua maioria são plantas mais rústicas, que exigem menos cuidados, portanto, se desenvolvem nos lugares mais inóspitos como calçadas, terrenos baldios, mas também no fundo de quintal de casa. Os conhecimentos sobre a alimentação baseada nessas plantas estão restritas, ainda mais quando se trata de medicamentos naturais, usados para diversos tratamentos, como um simples mal estar quanto para rins, fígado, coração etc. Infelizmente muitos destes conhecimentos tem se perdido inclusive pela facilidade da indústria farmacológica, e até mesmo a marginalização de algumas plantas por não haver comprovação científica. Diversos estudos científicos demonstram que as PANCs são ricas em fibras, antioxidantes e proteínas, ideal 3 para o auxílio do tratamento de lúpus. Visando a falta de pesquisas relacionadas a doença, e a dieta especializada para a redução dos sintomas, foi elaborado esse artigo como forma de ajudar as pessoas portadoras da doença, além de trazer mais conhecimento para a comunidade mostrando a real eficácia da alimentação no tratamento da patologia. É muito importante, também estar abertos para novos conhecimentos, descobertas, e ainda contribuir para conservação de muitas espécies vegetativas que, também, proporcionam alimentos de forma mais democrática. É preciso conscientizar a importância de valorizarmos e tornarmos os alimentos que dão no nosso quintal, na nossa cidade e estado, alimentos do nosso cotidiano e que intensifiquemos o seu plantio e consumo, pois as energias gastas no geral para produzir, distribuir e consumi-lo diminui drasticamente, e com isso poderemos pensar em alimentos riquíssimos em nutrientes na mesa de todos. |
URI: | http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/6464 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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