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Título: Métodos de reciclagem de vidros laminados por remoção química do pvb
Autor(es): PINAÇO, Carina Luma Milan
Orientador(es): DEL CACHO, Vanessa Duarte
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Materiais (aplicações industriais);Vidros automotivos;Reciclagem;Polímeros
Data do documento: 2021
Editor: 002
Referência Bibliográfica: PINAÇO, Carina Luma Milan. Métodos de reciclagem de vidros laminados por remoção química do pvb, 2021. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Materiais) - Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, 2021.
Resumo: Os vidros laminados são materiais compostos por duas ou mais placas de vidro plano unidas por uma película polimérica, geralmente o poli (vinil butiral), PVB. Esse material é denominado vidro de segurança, pois diante de um impacto o vidro não estilhaça, por ficar preso à película. Apesar de o vidro ser um material 100% reciclável, os vidros laminados são majoritariamente despejados em aterros sanitários porque a presença de fragmentos de PVB contamina o resíduo de vidro, e ainda não há, em larga escala, uma rota que torne economicamente viável a separação entre PVB e vidro, para permitir sua reciclagem. O objetivo do trabalho é buscar uma rota de separação do PVB e do vidro plano, para viabilizar a reciclagem do vidro. Para isso,foram adotados beneficiamentos químicos via úmida em sistema aberto, feitos em chapa aquecedora magnética, a partir da temperatura e agitação como fatores físicos para otimizar os processos. Foram testados dois métodos, o primeiro promovendo a dissolução do PVB em diferentes solventes orgânicos; e o segundo método em duas etapas onde a primeira caracteriza-se como delaminação entre os materiais, a partir de um meio alcalino; e a segunda, a dissolução de partículas de PVB remanescentes no vidro com diferentes solventes orgânicos. Todas as amostras beneficiadas foram caracterizadas com análises de microscopia óptica, transmitância no UV-VIS e termogravimetria. As análises de microscopia óptica permitiram visualizar as superfícies dos vidros e identificar pequenos fragmentos remanescentes de PVB em algumas amostras. As análises termogravimétricas indicaram que ambos os métodos são eficientes, pois não foram detectados resíduos de PVB nas amostras analisadas. Nas análises de transmitância, para o 1º método, as amostras tratadas com dimetilformamida atingiram 83% de transmitância máxima e para o 2° método, as amostras tratadas com acetato de butila atingiram 80,5% de transmitância. A escolha dos melhores reagentes levou em conta, além das caracterizações, fatores como preço, periculosidade e consumo durante o processo. Foram escolhidos como melhores solventes a dimetilformamida para o 1º método, e etanol para o 2º método
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/6346
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