Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/6037
Título: | Comunicação não-violenta: assertividade no discurso e sua importância nas organizações |
Título(s) alternativo(s): | Nonviolent communication: assertiveness in discourse and the importance of this competence in organizations |
Autor(es): | GONÇALVES, Nathália Ramos ROCHA, Viviane Daiane |
Orientador(es): | LIMA, Maria do Carmo Ferreira |
Tipo documental: | Artigo científico |
Palavras-chave: | Automação de escritórios;Processo da comunicação;Comunicação na administração;Relações de trabalho |
Data do documento: | 2021 |
Editor: | 002 |
Referência Bibliográfica: | GONÇALVES, Nathália Ramos; ROCHA, Viviane Daiane da. Comunicação não-violenta: assertividade no discurso e sua importância nas organizações, 2021. Artigo científico (Curso Superior de Tecnologia em Automação de Escritórios e Secretariado) - Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, 2021. |
Resumo: | Este estudo apresenta a Comunicação Não-violenta e a assertividade como ferramentas para
melhorar os processos de comunicação e garantir um ambiente de trabalho saudável. O
principal objetivo foi avaliar se as falhas na comunicação prejudicam, emocionalmente, os
profissionais e se o uso de uma abordagem mais amigável pode reduzir as situações de
violência verbal vivenciadas dentro das empresas; bem como determinar se existe essa
preocupação, por parte das empresas, em incentivar a CNV e assertividade para melhorar os
processos comunicacionais. Foi utilizado o método quantitativo para coletar informações e
opiniões sobre a frequência dessa problemática no meio corporativo, sobre a iniciativa das
organizações em incentivar o desenvolvimento dessas habilidades e verificar a familiaridade
dos respondentes com a CNV. Os resultados obtidos permitiram comprovar que a maioria dos
afetados pela violência verbal é o público feminino e mesmo enfrentando esse problema um
alto percentual de entrevistados se sentem satisfeitos com a comunicação de suas empresas e
consideram-se inseridos num ambiente salutar. Conclui-se que o reconhecimento do método
da CNV pode impactar significativamente no convívio social, consequentemente na redução
do número de violência e conflitos, uma vez que haja uma iniciativa por parte das pessoas da
utilização desse método This study presents Nonviolent Communication and assertiveness as tools to improve communication processes and ensure a healthy working environment. The main objective was to assess whether communication failures emotionally harm professionals and whether the use of a more friendly approach can reduce situations of verbal violence experienced within companies; as well as determining whether there is such concern on the part of companies toencourage NVC and assertiveness to improve communication processes. The quantitative method was used to collect information and opinions about the frequency of this issue in the corporate environment, about the initiative of the organizations in encouraging the development of these skills and verify the familiarity of the respondents with the NVC. The results showed that the majority of those affected by verbal violence are female audiences and even facing this problem a high percentage of respondents feel satisfied with the communication of their companies and consider themselves to be part of a healthy environment. It is concluded that recognition of the NVC method can have a significant impact on social coexistence, thus reducing the number of violence and conflicts, as there is an initiative by people to use this method. |
URI: | http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/6037 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de conclusão de curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
automacaodeescritorioesecretariado_2021_1_nathaliaramosgoncalves_comunicacaonao-violenta.pdf Restricted Access | 398.89 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Solictar uma cópia |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.