Exposição individual de arte: a cidade fala, ouve quem sente

Abstract

O crescimento da perspectiva cultural nas grandes cidades tem se tornado foco das atenções da governança política, e através de estímulos ao desenvolvimento de projetos de arte e cultura, constroem junto aos munícipes a valorização dos atores regionais, essa perspectiva culmina como um palco democrático e um mecanismo de impulso para a consciência da arte e da cultura local. Tal situação é dada ao município de Jundiaí, que vem ao longo dos anos ampliando a sua visão e participação cultural, com espaços dedicados a arte e cultura, mina os munícipes com diversidade de eventos e abertura de projetos para o desenvolvimento local, no entanto, percebeuse que a cidade, aqui entendida como hospitaleira pelas suas práticas, pouco se apresenta a população. Assim sendo, o projeto debruçou-se sobre a necessidade de apresentar a toda a população primeiramente o município de Jundiai, que a cada passo cresce pela sua grandiosidade territorial, pelo urbano que se mistura com o rural e não obstante pela expectativa econômica que promove a migração acelerada, assim a exposição associou uma mistura de manifestação artesanal e cultural com formas urbanas, trazendo paisagens e passagens da cidade, construções físicas e de memorias, que através da fotografia materializam novos e velhos imaginários. Pontos de vista identificam e contam diferentes histórias, correlacionadas com as vivencias de cada um é possível ter diversas visões de uma mesma cidade, basta ver, ouvir; pois a cidade fala, ouve quem sente

The growth of the cultural perspective in the big cities has become the focus of political governance, and by stimulating the development of art and cultural projects, they build the valorization of regional actors with the citizens, this perspective culminates as a democratic stage and a impulse mechanism for awareness of local art and culture. This situation is given to the city of Jundiaí, which over the years has broadened its vision and cultural participation, with spaces dedicated to art and culture, undermines the locals with diversity of events and opening projects for local development. It was noticed that the city, understood here as hospitable for its practices, presents little to the population. Thus, the project focused on the need to present to the entire population first the city of Jundiai, which at each step grows by its territorial grandeur, the urban that blends with the rural and despite the economic expectation that promotes Accelerated migration, so the exhibition combined a mixture of artisanal and cultural manifestation with urban forms, bringing landscapes and city passages, physical constructions and memories, which through photography materialize new and old imaginary. Points of view identify and tell different stories, correlated with the experiences of each one can have different visions of the same city, just see, hear; because the city speaks, hears who feels