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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/4446
Título: | Influência do pré-aquecimento em juntas soldadas do aço baixo carbono |
Autor(es): | UGUETTO, Rafael Videira |
Orientador(es): | MANFRINATO, Marcos Dorigão |
Tipo documental: | Artigo científico |
Palavras-chave: | Aço baixo carbono;Aço carbono;Soldagem;Aquecimento |
Data do documento: | Jun-2020 |
Editor: | 003 |
Referência Bibliográfica: | UGUETTO, Rafael Videira. Influência do pré-aquecimento em juntas soldadas do aço baixo carbono, 2020. Trabalho de conclusão de Curso (Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos) – Fatec José Crespo Gonzales, Sorocaba, 2020. |
Resumo: | A soldagem é um dos processos mais utilizados na atualidade, devido à grande versatilidade e necessidade de aplicação em diversos contextos. O aço carbono é considerado o material com maior utilização na soldagem e amplamente utilizado industrialmente. Visando a melhoria nos processos de juntas soldadas e aplicações do aço carbono na soldagem, o presente estudo objetiva demonstrar a importância do processo de pré-aquecimento de juntas soldadas com o aço carbono, através da análise da composição química dos aços e espessura das chapas a serem soldadas. É analisada a influência da temperatura de pré-aquecimento da junta soldada, considerando a variação do teor de carbono e sua respectiva espessura. Para definição da temperatura ideal de pré-aquecimento para cada composição, faz-se necessária a realização de cálculos relacionando as composições químicas mínimas e máximas de carbono, e a espessura do aço. Através destes cálculos, obtém-se os gráficos em monogramas para mostrar as temperaturas mínima e máxima em função da espessura da chapa, demonstrando, por exemplo, que a norma Petrobras N133 revisão M utiliza apenas a composição química, e para o aço SAE 1020 não necessita realizar pré-aquecimento. Porém, ao considerar a espessura do material e a composição química para o mesmo aço baixo carbono, é necessário realizar o pré-aquecimento visando diminuir a velocidade de resfriamento, evitando a formação de fases frágeis (martensita) e trincas de contração térmica na zona afetada pelo calor. |
URI: | http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/4446 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de conclusão de curso |
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