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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36640| Título: | Análise do teor de alumínio no lodo obtido a partir do tratamento de efluentes |
| Autor(es): | SILVA, Ana Elisa da ASSIS, Cristiane de BOATTO, Daniel Marcelo Corazza SILVA, Elias Lopes da BONJARDIM, Jean Carlos |
| Orientador(es): | VIDOTO, Raissa Cristina Pires |
| Tipo documental: | Artigo Científico |
| Palavras-chave: | Alumínio;Tratamento de água;Espectrofotômetro |
| Data do documento: | Jul-2025 |
| Editor: | 165 |
| Referência Bibliográfica: | SILVA, Ana Elisa da; ASSIS, Cristiane de; BOATTO, Daniel Marcelo Corazza; SILVA, Elias Lopes da; BONJARDIM, Jean Carlos. Análise do teor de alumínio no lodo obtido a partir do tratamento de efluente. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Química) – Escola Técnica de Araçatuba, Araçatuba, 2025. |
| Resumo: | O tratamento de água é essencial para garantir que a água fique potável e a segura para o consumo humano. Durante esse processo, coagulantes como o sulfato de alumínio (Al₂(SO₄)₃) são frequentemente utilizados para remover impurezas. No entanto, o uso desse coagulante pode resultar na formação de lodo contendo concentrações elevadas de alumínio, o que representa um desafio ambiental devido à malefícios do resíduo. O objetivo deste estudo foi determinar o teor de alumínio presente no lodo gerado durante o tratamento de efluentes, utilizando espectrofotometria de absorção da luz. A metodologia envolveu a preparação de soluções padrão de sulfato de alumínio com concentrações diversas, seguida pela análise das amostras de lodo filtradas. A absorbância foi medida a 525 nm, e a concentração de alumínio foi calculada com base na curva de calibração obtida. Os resultados indicaram que o teor de alumínio no lodo variou conforme a concentração do coagulante utilizado. A análise espectrofotométrica revelou uma concentração média de alumínio de 5,537 g/L nas amostras de lodo. Esse valor está acima do limite estabelecido pela Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde, que define 0,2 mg/L como a concentração máxima permitida de alumínio na água potável. Portanto, o estudo mostra a necessidade de monitoramento rigoroso das concentrações de coagulantes no tratamento de efluentes, com a intenção de reduzir a formação de lodo com altos teores de alumínio. Além disso, é destacado a importância de desenvolver métodos eficientes para a recuperação e reutilização do alumínio presente no lodo, para reduzir os impactos ambientais do tratamento de água. |
| URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36640 |
| Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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