Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36018
Título: | Gestão de pessoas: coortes geracionais no mercado de trabalho, uma análise Estados Unidos e Brasil |
Autor(es): | SANTOS, Elisa Maria da Silva GONÇALVES, Eloara Souza SANTOS, Graziela Helena dos SANTOS, Melissa Gabriele dos |
Orientador(es): | ALVES, Bryan Mariano Martinez |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Administração de empresas;Administração;;Mercado de trabalho |
Data do documento: | 26-Jun-2025 |
Editor: | 091 |
Referência Bibliográfica: | SANTOS, Elisa Maria da Silva; GONÇALVES, Eloara Souza; SANTOS, Graziela Helena dos; SANTOS, Melissa Gabriele dos. Gestão de pessoas: coortes geracionais no mercado de trabalho: uma análise Estados Unidos e Brasil. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Administração) – Etec Paulino Botelho, São Carlos, 2025. |
Resumo: | O presente trabalho teve como finalidade conhecer as coortes geracionais dos
Estados Unidos (Baby Boomers, X, Y e Z) e do Brasil (Otimismo, Anos de Ferro,
Década Perdida e Pós 1992), através de pesquisas bibliográficas, para posteriormente
compará-las e identificar se existem semelhanças entre elas. Como resultado,
identificou-se que há poucos estudos sobre as coortes brasileiras, o que dificultou e
não permitiu uma comparação eficaz entre os dois países. A comparação resultou em
semelhanças entre a coorte estadunidense Baby Boomers e a brasileira Otimismo,
também se observou semelhanças em relação as coortes Z e Pós 1992. Entretanto,
constatou-se mais disparidades do que semelhanças. Todavia, não se chegou a uma
conclusão confiável devido a falta de informações sobre as coortes brasileiras. Este
trabalho também objetivou realizar um estudo de campo, através da aplicação de
formulários, para verificar se os brasileiros pertencentes as mesmas faixas etárias das
coortes estadunidenses, possuíam as mesmas características e valores profissionais.
Foram identificadas várias semelhanças entre os colaboradores brasileiros com os
estadunidenses, sendo poucas as disparidades. Ademais, foi feito também um outro
estudo de campo, por meio da aplicação de questionários, com a finalidade de
entender a visão dos líderes sobre os colaboradores brasileiros pertencentes as
mesmas faixas etárias das coortes estadunidenses. A pesquisa revelou que a maior
parte dos líderes entrevistados possuem maior facilidade e preferência por liderar os
colaboradores de 28 a 44 anos, que correspondem a faixa etária dos millenials, tendo
grande dificuldade em relação aos colaboradores de 61 a 70 anos e de 18 a 27, que
correspondem, respectivamente, as coortes dos Baby Boomers e da geração Z.
Ademais, através de uma pesquisa bibliográfica, identificou-se que, para gerir diversas
gerações, os líderes precisam conhecer sobre as inclinações de cada faixa etária,
valendo-se de uma liderança multifacetada. Entretanto, também precisam olhar para
as especificidades de cada colaborador, pois cada ser humano é único. Este trabalho
visa contribuir para a construção de uma nova visão acerca das coortes geracionais e
também para dispor de dados sobre os colaboradores brasileiros. El presente trabajo tuvo como objetivo conocer las cohortes generacionales de Estados Unidos (Baby Boomers, X, Y y Z) y Brasil (Optimismo, Años de Hierro, Década Perdida y Post 1992), a través de investigaciones bibliográficas, para posteriormente compararlas e identificar si existen similitudes entre ellas. Como resultado, se identificó que hay pocos estudios sobre las cohortes brasileñas, lo que dificultó y no permitió una comparación eficaz entre los dos países. La comparación dio como resultado similitudes entre la cohorte estadounidense Baby Boomers y la brasileña Otimismo, también se observaron similitudes en relación con las cohortes Z y Pós 1992. Sin embargo, se constataron más disparidades que similitudes. No obstante, no se llegó a una conclusión fiable debido a la falta de información sobre las cohortes brasileñas. Este trabajo también tuvo como objetivo realizar un estudio de campo, mediante la aplicación de formularios, para verificar si los brasileños pertenecientes a los mismos grupos de edad que las cohortes estadounidenses tenían las mismas características y valores profesionales. Se identificaron varias similitudes entre los empleados brasileños y los estadounidenses, con pocas disparidades. Además, se realizó otro estudio de campo, mediante la aplicación de cuestionarios, con el fin de comprender la visión de los líderes sobre los empleados brasileños pertenecientes a los mismos grupos de edad que las cohortes estadounidenses. La investigación reveló que la mayoría de los líderes entrevistados tienen mayor facilidad y preferencia por liderar a los empleados de 28 a 44 años, que corresponden al grupo de edad de los millennials, y tienen grandes dificultades en relación con los empleados de 61 a 70 años y de 18 a 27, que corresponden, respectivamente, a las cohortes de los baby boomers y la generación Z. Además, a través de una investigación bibliográfica, se identificó que, para gestionar varias generaciones, los líderes deben conocer las inclinaciones de cada grupo de edad, valiéndose de un liderazgo multifacético. Sin embargo, también deben tener en cuenta las particularidades de cada empleado, ya que cada ser humano es único. Este trabajo tiene como objetivo contribuir a la construcción de una nueva visión sobre las cohortes generacionales y también proporcionar datos sobre los empleados brasileños. Palabras clave: cohortes generacionales brasileñas; cohortes generacionales estadounidenses; características; valores profesionales; empleados; liderazgo. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36018 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
administracao_2025_1_elisasantos_gestaodepessoascoortes.pdf | 1.62 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.