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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/35290
Título: | Preconceito etário nas organizações: desafios e oportunidades da convivência intergeracional |
Título(s) alternativo(s): | Ageism in organizations: challenges and opportunities for intergenerational coexistence |
Autor(es): | PEREIRA, Silvia Aparecida Morais Caminagui ABDELKEFI, Thaís Dias Lando |
Orientador(es): | MOREIRA, Carlos Augusto Amaral |
Outro(s) contribuidor(es): | GARBERO, Reydner Furtado MARCANTE, Selma Guedes Cavalcante |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Inclusão social;Discriminação social;etarismo;Ambiente de trabalho |
Data do documento: | 24-Jun-2025 |
Editor: | 004 |
Referência Bibliográfica: | PEREIRA, Silvia Aparecida Morais Caminagui, ABDELKEFI, Thaís Dias Lando. Preconceito etário nas organizações: desafios e oportunidades da convivência intergeracional, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial) - Faculdade de Tecnologia "Ministro Ralph Biasi" Americana, Americana, 2025 |
Resumo: | Este trabalho analisa o preconceito etário no ambiente de trabalho e suas implicações
para os profissionais e as organizações. O estudo utilizou abordagem qualitativa, por
meio de entrevistas com trabalhadores de diferentes idades, setores e níveis
hierárquicos. A pesquisa evidenciou que o etarismo afeta principalmente profissionais
mais velhos, gerando estigmas como resistência a mudanças, baixa produtividade e
dificuldade com tecnologia. Contudo, também se observou que trabalhadores jovens
enfrentam preconceitos relacionados à falta de experiência e comprometimento. As
entrevistas revelaram que ações como mentorias reversas e treinamentos
intergeracionais são eficazes para reduzir conflitos e promover o respeito entre
gerações. O estudo conclui que a valorização da diversidade etária contribui para
ambientes mais inclusivos, produtivos e inovadores. Propõe-se, assim, a adoção de
práticas organizacionais que reconheçam o potencial de todas as faixas etárias e
favoreçam o aprendizado mútuo. This study analyzes age-related prejudice in the workplace and its impacts on professionals and organizations. A qualitative approach was used through interviews with employees of different ages, sectors, and hierarchical levels. The findings revealed that ageism mainly affects older professionals, who face stereotypes such as resistance to change, low productivity, and difficulty with technology. However, younger workers also encounter prejudice related to lack of experience and commitment. The interviews highlighted that initiatives such as reverse mentoring and intergenerational training are effective in reducing conflicts and fostering mutual respect. The study concludes that valuing age diversity contributes to more inclusive, productive, and innovative work environments. It recommends the adoption of organizational practices that recognize the potential of all age groups and promote mutual learning. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/35290 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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