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Título: Análise comparativa da produção do etanol de primeira e segunda geração
Título(s) alternativo(s): Comparative analysis of first and second generation ethanol production
Autor(es): SILVA, Gabriela Aparecida da
Orientador(es): FERRACINE, Edilene Deise da Silva
VIEIRA, Rita de Cássia
Outro(s) contribuidor(es): SANTOS, Marcio Cristian Sandro dos
BARROS, Valciney Gomes de Barros
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Etanol;Cana-de-açúcar
Data do documento: 18-Nov-2024
Editor: 002
Referência Bibliográfica: SILVA, Gabriela. Análise comparativa da produção do etanol de primeira e segunda geração, 2024 . Trabalho de Graduação (Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental) Fatec Nilo de Stéfani, Jaboticabal, 2024.
Resumo: Com o aquecimento global e as mudanças climáticas, as preocupações com o meio ambiente se intensificaram nas últimas décadas e a busca por fontes de energias renováveis se tornaram essenciais. O Brasil possui uma matriz energética onde quase metade de seu consumo energético é proveniente de fontes renováveis, sendo o carvão vegetal, hidráulica, eólica, solar e de derivados da cana-de-açúcar. Devido à boa adaptação da cana-de-açúcar em diversas regiões do país, o Brasil hoje é o maior produtor de cana-de-açúcar e a partir de seu processamento industrial obtemos a produção de açúcar, etanol e bioeletricidade. A produção e consumo do etanol, se deu no século XX, com a criação do Programa Nacional do Álcool – Proálcool, em 14 de novembro de 1975, como resposta à Crise do Petróleo. Atualmente, o etanol é divido em etanol de primeira e segunda geração e pode ser produzido por diferentes matérias-primas. O etanol de primeira geração é produzido a partir do caldo fermentado da cana-de-açúcar ou da hidrólise do amido presente no milho. Já o etanol de segunda geração é aquele produzido pelos resíduos lignocelulósicos provenientes da indústria sucroenergética. Com isso, o presente trabalho tem como objetivo geral apresentar uma análise comparativa das tecnologias empregadas para a produção de etanol de 1ª e 2ª geração, assim como os desafios e oportunidades no contexto nacional através de uma revisão bibliográfica sobre o tema.
With global warming and climate change, concerns about the environment have intensified in recent decades and the search for renewable energy sources has become essential. Brazil has an energy matrix where almost half of its energy consumption comes from renewable sources, including charcoal, hydraulic, wind, solar and sugarcane derivatives. Due to the good adaptation of sugar cane in different regions of the country, Brazil is today the largest producer of sugar cane and from its industrial processing we obtain the production of sugar, ethanol and bioelectricity. The production and consumption of ethanol took place in the 20th century, with the creation of the National Alcohol Program – Proálcool, on November 14, 1975, as a response to the Oil Crisis. Currently, ethanol is divided into first and second generation ethanol and can be produced using different raw materials. First generation ethanol is produced from fermented sugar cane juice or from the hydrolysis of starch present in corn. Second-generation ethanol is that produced by lignocellulosic waste from the sugar-energy industry. Therefore, the general objective of this work is to present a comparative analysis of the technologies used for the production of 1st and 2nd generation ethanol, as well as the challenges and opportunities in the national context through a bibliographical review on the topic.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/34805
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