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Título: A importância da assistência de enfermagem na terapia intravenosa: prevenção de flebites em cateteres vasculares periféricos
Autor(es): SANTOS, Carolina da Silva
SILVA, Dérek Aron da
RAMOS, Sueli de Oliveira
Orientador(es): SANTOS, Lucimária Pereira
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Flebite
Data do documento: 27-Jun-2025
Editor: 159
Referência Bibliográfica: SANTOS, Carolina da Silva; SILVA, Dérek Aron da; RAMOS, Sueli de Oliveira. A importância da assistência de enfermagem na terapia intravenosa: prevenção de flebites em cateteres vasculares periféricos, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Enfermagem) - Etec Parque da Juventude, 2025.
Resumo: A punção de acessos venosos periféricos é um procedimento comum e essencial no atendimento hospitalar, sendo necessário para cerca de 70% dos pacientes hospitalizados. Embora seja uma técnica simples, é invasiva e apresenta riscos de complicações, como infiltração, extravasamento, perda do acesso e, principalmente, flebite. Flebite, uma inflamação das veias, afeta entre 25% a 35% dos pacientes e pode ter causas mecânicas, químicas ou bacterianas, resultando em dor, irritação e até consequências graves como tromboflebite. A enfermagem desempenha um papel fundamental no cuidado com a punção venosa periférica, sendo responsável por todas as etapas do procedimento, desde a avaliação criteriosa do paciente e escolha do sítio de punção até a inserção, manutenção e monitoramento do acesso venoso. Cabe ao profissional de enfermagem adotar práticas assépticas rigorosas para prevenir infecções, observar sinais de complicações como flebite, infiltração ou extravasamento, além de registrar adequadamente os cuidados realizados. A atuação qualificada da equipe de enfermagem contribui diretamente para a segurança do paciente, a eficácia da terapia intravenosa e a redução de riscos associados ao uso do cateter venoso periférico. Intervenções educativas têm mostrado eficácia na prevenção dessas complicações. Técnicas como flushing e técnica pulsátil, recomendadas para manutenção de cateteres, ajudam a evitar obstruções e melhorar a segurança do acesso venoso. Além disso, medidas preventivas, como treinamento contínuo da equipe de enfermagem e aplicação adequada de protocolos, podem reduzir a incidência de flebites em até 50%, garantindo maior segurança e conforto aos pacientes. O estudo destaca a importância de estratégias de prevenção para complicações associadas ao cateterismo venoso periférico, contribuindo para a melhoria das práticas de enfermagem e qualidade da assistência hospitalar.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/34197
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