Please use this identifier to cite or link to this item: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/30803
Title: SeaTex: sinta a diferença
Other Titles: SeaTex: feel the difference
Authors: MENDES, Bruno Raphael Alves Freitas
LOPES, Frederico Kuerche de Meneses
Advisor: TRALLI, Valdecir José
SAMPAIO, José Fornazier Camargo
type of document: Monografia
Keywords: Indústria têxtil
Issue Date: 2005
Publisher: 004
Citation: MENDES, Bruno Raphael Alves Freitas; LOPES, Frederico Kuerche de Meneses. SeaTex: sinta a diferença, 2005. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia Têxtil) – Faculdade de Tecnologia de Americana, Americana, 2005.
Abstract: Em um passado nada distante imaginávamos que o ano 2000 chegaria com a população mundial envolta em tecidos metalizados do tipo amianto. Felizmente isso não aconteceu e a indústria têxtil tem se esmerado em usar toda a tecnologia mundial disponível para criar fibras e tecidos cada vez mais ajustados ao estilo de vida moderno. Presentes desde que o homem criou sua primeira vestimenta, o algodão e o linho reinaram soberanos até meados do século XIX, quando surgiram as primeiras fibras sintéticas - acetato e viscose. O primeiro fio sintético de acetato de celulose foi criado na Alemanha em 1869. No princípio do século XX os químicos suíços Camille e Henri Dreyfus deram continuidade ao desenvolvimento da fibra, sendo bruscamente interrompidos com a chegada da Primeira Guerra Mundial, quando o acetato foi usado na fabricação de encerados para revestir os aviões franceses e britânicos. Somente em 1920 o acetato voltou a ser produzido comercialmente, pela British Celanese Ltd, utilizando o método Dreyfus. A viscose, fibra sintética de celulose derivada da polpa de madeira, passou a ser produzida em 1905. A segunda geração de sintéticos teve início em 1938 com o lançamento do nylon - termo genérico para uma fibra sintética em que a substância formadora é qualquer poliamida sintética de cadeia longa que possua grupos recorrentes de amidas. As primeiras meias finas de nylon foram lançadas em 1940. Alguns anos depois apareceu a fibra sintética acrílica, usada para substituir a lã lançada em 1947, só foi produzida em escala comercial na década de 50 quando, surgiu no mercado a fibra de poliéster. Utilizada inicialmente na fabricação de tecidos para decoração, o poliéster foi usado com sucesso na fabricação de todos os tipos de roupa por ter como características o fato de não amarrotar, não deformar e secar rapidamente. Quem é que não se lembra do slogan lançado anos mais tarde que dizia "Senta, levanta, senta, levanta e nunca amarrota?". Apesar da tecnologia a favor do aperfeiçoamento das fibras sintéticas, os anos 80 foram marcados por períodos de "rejeição" aos sintéticos. Quase um século após o aparecimento da primeira fibra sintética, a população mundial descobriu inúmeras desvantagens dos tecidos produzidos com essas fibras. Preterida no mercado têxtil, a indústria iniciou uma série de pesquisas para o aprimoramento da fibra sintética, tendo como objetivo principal a eliminação das propriedades de desconforto amplamente difundidas nesse período. A terceira geração de tecidos inteligentes nasceu no ano 2000, com a descoberta da fibra Seacell@. A fibra SeaCell@. é obtida da mistura de celulose com algas marinhas, o resultado é uma fibra multinteligente com as propriedades de promover a boa saúde, pois ela passa para a pele nutrientes como vitaminas, cálcio e magnésio, e ainda pode ser ativada com prata resultando em um produto com alto poder bactericida e fungicida. Acompanhando o desenvolvimento das tecnologias empregadas no ramo têxtil, este projeto tem como finalidade apresentar a indústria têxtil Seatex, desde as suas instalações, funcionários, maquinário, processo produtivo, até a análise de custos do projeto.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/30803
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2005_Bruno Rafael Alves Freitas Mendes_OD2544.pdf
  Restricted Access
28.14 MBAdobe PDFView/Open Request a copy


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.