Mulheres no mercado de trabalho: estudo sobre a representatividade nos ambientes formais de trabalho

Abstract

Este trabalho analisou a representatividade feminina no mercado de trabalho, explorando desafios como o "teto de vidro", o "labirinto de cristal" e o "degrau quebrado", que dificultam o avanço das mulheres em suas carreiras. Por meio de uma abordagem qualitativa e descritiva, que incluiu questionários e revisão de literatura, os resultados revelaram que ainda há desigualdade de gênero significativa. Barreiras invisíveis, preconceitos e a falta de políticas eficazes continuam sendo obstáculos para que as mulheres ocupem posições de liderança. Essas dificuldades se manifestam em todas as fases da carreira, desde a entrada no mercado até a busca por cargos estratégicos. O estudo alcançou seus objetivos ao identificar os principais fatores que limitam a representatividade feminina e mostrar os benefícios das práticas inclusivas nas empresas. Promover a equidade de gênero não é apenas uma questão de justiça, mas também uma forma de impulsionar a inovação e o desempenho organizacional. Como sugestão, recomenda-se que empresas e políticas públicas invistam em ações que incentivem o desenvolvimento das mulheres desde o início de suas trajetórias profissionais, combatendo preconceitos e criando ambientes de trabalho mais acolhedores. O trabalho reforça a urgência de colocar a representatividade feminina no centro das discussões para construir uma sociedade mais justa e igualitária.

This study analyzed female representation in the labor market, addressing challenges such as the "glass ceiling," the "crystal labyrinth," and the "broken rung," which hinder women's career advancement. Using a qualitative and descriptive approach that included questionnaires and literature review, the results revealed that gender inequality remains significant. Invisible barriers, biases, and a lack of effective policies continue to obstruct women from reaching leadership positions. These challenges affect women at all career stages, from entering the workforce to seeking strategic roles. The study met its objectives by identifying the main factors limiting female representation and demonstrating the benefits of inclusive practices in organizations. Promoting gender equity is not only a matter of justice but also a way to boost innovation and organizational performance. As a recommendation, public policies and companies should invest in initiatives that support women's development from the beginning of their professional journeys, combating prejudice and fostering more inclusive work environments. This work underscores the urgent need to prioritize female representation to build a fairer and more equitable society.