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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/24019
Título: | Análise da contaminação ambiental por acumulação do herbicida Atrazina nas águas e nos solos brasileiros |
Autor(es): | SOUZA, Mileide de Farias Rogrigues SILVA, Miriã Nataly Carvalho da SOUZA, Niccolas Furigo de SANTOS, Tamires da Conceição dos SILVA, Renan Esteves da |
Orientador(es): | OLIVEIRA, José Roberto de |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Herbicidas;Contaminação da água;Contaminação do solo |
Data do documento: | Dez-2022 |
Editor: | 229 |
Referência Bibliográfica: | SOUZA, Mileide de Farias Rodrigues; SILVA, Miriã Nataly Carvalho da; SOUZA, Niccolas Furigo de; SANTOS, Tamires da Conceição dos; SILVA, Renan Esteves da. Análise da contaminação ambiental por acumulação do herbicida Atrazina nas águas e nos solos brasileiros, 2022. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Química) – Etec Paulistano, São Paulo, 2022. |
Resumo: | Nota-se que os agrotóxicos e herbicidas são comumente utilizados na lavoura, a atrazina por sua vez, é um dos principais herbicidas utilizados no controle de plantas daninhas de folhas largas, em culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo, que apresentam elevada importância econômica no agronegócio brasileiro. O comércio desse tipo de produto é arbitrário, e apresenta escasso controle de uso e sobre a contaminação ambiental provocada, sendo assim, são responsáveis por causar diversos danos à saúde humana, bem como o meio ambiente e aos animais. As pesquisas realizadas apontam que, além de comprometer severamente ao longo do tempo o sistema imunológico tanto dos animais quanto dos seres humanos, o processo de degradação do herbicida atrazina é mais difícil por ser cumulativo, podendo durar meses ou até anos para se deteriorar em razão do composto apresentar dinâmica complexa no solo, controlada por fenômenos de retenção, transporte e transformação. Os dados obtidos foram extraídos através de uma análise detalhada de pesquisas encontrados em revistas, artigos, sites e teses, com comprovação científica entre os anos de 1997 e 2022, assim sendo foi possível observar períodos em que houve maior e menor contaminação ambiental da água e dos solos brasileiros, e também os anos em que os estados do Brasil mais fizeram uso de herbicidas e agrotóxicos, com ênfase para a atrazina. Em 2014 a atrazina chegou a ser o sétimo herbicida mais comercializado no país. A falta de fiscalização facilita a compra e consequentemente a utilização desses produtos, gerando assim diversos problemas ambientais e insalubres. A ampla utilização da atrazina e pouca investigação sobre os seus efeitos toxicológicos reforçam a necessidade de pesquisas contínuas sobre sua dinâmica e potenciais efeitos ambientais do herbicida na prática agrícola brasileira. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/24019 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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