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dc.contributor.advisorPAULINO, Clariana Zanutto-
dc.contributor.authorPUENTES, Carolina Faria-
dc.contributor.authorBOFFI, Jaqueline Francisco-
dc.contributor.authorFERNANDES, Josimar Gomes Borges-
dc.contributor.authorJORGE, Letícia Marques-
dc.date.accessioned2024-05-22T12:32:07Z-
dc.date.available2024-05-22T12:32:07Z-
dc.date.issued2012-12-
dc.identifier.citationPUENTES, Carolina Faria; BOFFI, Jaqueline Francisco; FERNANDES, Josimar Gomes Borges; JORGE, Letícia Marques. Aproveitamento de subproduto por meio da produção de farinha da casca do maracujá amarelo, 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Química) – Escola Técnica de Araçatuba, Araçatuba, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/19008-
dc.description.abstractO maracujá amarelo (Passiflora edulis) é um fruto rico em vitaminas A, C e do complexo B, além disso, apresenta boa quantidade de sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo). É um fruto muito cultivado no Brasil e seu suco destaca-se entre os produzidos de frutas tropicais, com excelente aceitação entre os consumidores, representa uma boa porcentagem dos sucos exportados e torna o país maior exportador mundial de suco da fruta. Entre as indústrias alimentícias, merece lugar de destaque, pela quantidade da produção, a indústria de beneficiamento de frutas, a qual gera uma grande quantidade de resíduo. Este constituído de casca, sementes e bagaço, é geralmente doado para pequenos criadores de gado que o aproveitam na suplementação da alimentação animal (ração para bovinos e aves), ainda sem muita informação técnica adequada. Porém, praticamente todo este resíduo gerado é descartado, representando riscos à saúde pública, pois apresenta um elevado teor de açúcares, tornando-se muito susceptível ao desencadeamento de processos fermentativos, exalando mau cheiro nos locais de descarga e servindo de foco para a presença de animais. A farinha pode ser utilizada para tratamento ou prevenção de doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes mellitus. O objetivo deste trabalho foi produzir a farinha da casca de maracujá e realizar análises físico-químicas do produto para a determinação da composição centesimal. Foram realizadas as seguintes análises físico-químicas: determinação de umidade, cinzas, proteínas e lipídios. Foi possível obter a farinha da casca de maracujá, sendo que a composição centesimal alcançou os seguintes valores: umidade 6,22%, cinzas totais 7,77%, lipídeos 1,44%, proteínas 12,29% e carboidratos 72,28%. A utilização destes subprodutos na alimentação humana ou animal como fonte alimentar mostra-se nutricionalmente viável, possibilitando a redução de custos, o tratamento de doenças e, ao mesmo tempo, diminuindo os problemas ambientais provenientes do processamentopt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Químicapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher165pt_BR
dc.subjectMaracujápt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleAproveitamento de subproduto por meio da produção de farinha da casca do maracujá amarelopt_BR
dc.title.alternativeBy-product utilization through the production of yellow passion fruit peel flourpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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