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Título: Iodoterapia para câncer de tireoide e hipertireoidismo
Autor(es): GRAÇA, Elinalva Priscila Soares da
Orientador(es): IETSUGU, Marjorie do Val
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Adenocarcinoma;Hipertireoidismo
Data do documento: Dez-2011
Editor: 112
Referência Bibliográfica: GRAÇA, Elinalva Priscila Soares da. Iodoterapia para câncer de tireoide e hipertireoidismo, 2011. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Radiologia) - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, 2011
Resumo: Neste trabalho objetivou-se estudar o hipertireoidismo, que é caracterizado por um aumento exagerado na secreção dos hormônios tireoidianos, provocando reações indesejáveis como irritabilidade, aumento do trânsito intestinal, exoftalmia, insônia e até mesmo complicações graves como insuficiência cardíaca congestiva, cardiomiopatias e arritmias. E também o adenocarcinoma de tireóide, que é considerado a neoplasia mais comum do sistema endócrino, sendo classificados em carcinoma diferenciado (papilífero e folicular), não diferenciado (anaplásico) e medular. O carcinoma papilífero é o mais comum, seguido pelo carcinoma folicular e possuem um bom prognóstico. Já o carcinoma anaplásico possui altos índices de letalidade. Para estas duas enfermidades do sistema endócrino estudou-se as formas de diagnóstico e comparou-se o procedimento de iodoterapia utilizada como tratamento destas. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico em sites acadêmicos e livros, sendo efetuada também revisão de literatura, onde concluiu-se que as principais diferenças entre os procedimentos da iodoterapia para o hipertireoidismo e adenocarcinoma de tireóide, estão relacionadas aos exames pré- dose, à dose administrada e à internação do paciente, uma vez que pacientes portadores do hipertireoidismo recebem, em geral, uma dose de 2,7 a 27 mCi de 131 Iodo, e por este motivo não necessitam de internação, enquanto que, pacientes com adenocarcinoma de tireóide recebem doses de 30 à 150 mCi de 131 Iodo, sendo as doses acima de 200 mCi reservadas para tratar metástases distantes, e por serem doses acima de 30mCi estes pacientes necessitam de internação em quarto especial até que a dose efetiva aos membros da família expostos não exceda 5mSv e aos membros do público não exceda 1 mSv.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/17048
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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