Análise de qualidade microbiológica de hambúrgueres comercializados em comércios de fast-food da cidade de São Paulo

Abstract

Devido ao estilo de vida acelerado, a população se encontra a procura de refeições rápidas e práticas. E como solução, temos as redes fast-food que proporcionam essa praticidade, porém, como são feitos em grande escala, podem conter agentes patogênicos por diversos fatores, como: manipulador que não foi devidamente treinado, os utensílios de cozinha mal higienizados, falta de limpeza no ambiente onde está sendo manuseado o alimento, má aparência do ingrediente que pode passar despercebido, etc. O objetivo deste trabalho foi justamente analisar se o ambiente utilizado para manuseio dos hambúrgueres está seguindo as normas da Vigilância Sanitária e se os próprios ingredientes se encontram em condições de serem utilizados. Foram realizados dois métodos para as análises, que foram eles: Contagem total de coliformes fecais e ode Contagem total de mesófilas e psicrotóficas. Os resultados foram que os hamburgueres das duas redes não obtiveram colônias patogênicas, ou seja, o ambiente em que foram feitos era higienizado e seguiam as normas da exigidas pela legislação.

Due to the fast-paced lifestyle, the population is looking for quick and practical meals. And as a solution, we have fast-food chains that provide this convenience, however, as they are made on a large scale, they can contain pathogenic agents due to several factors, such as: handlers who have not been properly trained, poorly sanitized kitchen utensils, lack of cleanliness in the environment where the food is being handled, bad appearance of the ingredient that goes unnoticed, etc. The objective of this work was precisely to analyze whether the environment used to handle the burgers is following Health Surveillance standards and whether the ingredients themselves are in a condition to be used. Two methods were carried out for the analyses, which were: Total count of fecal coliforms and Total count of mesophilic and psychrotrophic bacteria. The results were that the burgers from both chains did not obtain pathogenic colonies, that is, the environment in which they were made was sanitized and followed the standards required by law.