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Título: Os liquens como bioindicadores nas áreas ambientais
Autor(es): DEMONICO, Raika da Silva
ANDRADE, Thiago Lopes de
Orientador(es): BOCATO, Glaucia Fabiane
Outro(s) contribuidor(es): CRUCIOL, Giovana Carolina Dourado
TROMBIM, Paulo Alberto Oliveira
Tipo documental: Artigo científico
Palavras-chave: Preservação ambiental
Data do documento: 30-Nov-2023
Editor: 075
Referência Bibliográfica: DEMONICO, Raika da Silva; ANDRADE, Thiago Lopes de. Liquens como bioindicadores nas áreas ambientais., 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico em Meio Ambiente) - 075 Etec Padre José Nunes Dias, Monte Aprazível(SP), 2023.
Resumo: Tendo em vista que os líquens representam uma parceria simbiótica entre fungos (micobiontes) e algas ou cianobactérias (fotossimbiontes), pesquisou-se sobre sua importância e como os líquens atuam como bioindicadores nas áreas ambientais analisando seu grupo morfológico e suas relações ecológicas. Realizou-se, então, uma pesquisa metodológica que abrangeu um levantamento bibliográfico, com pesquisas no Google acadêmico e outros artigos científicos como documento em PDF e Scielo. Foram levantados 26 arquivos sendo utilizados somente 5. As datas dos artigos foram de 1977 a 2018. Diante disso, verificou-se que a parte do corpo do líquen, que é a união de fungos e algas, costuma ser denominada tradicionalmente como talo, já que não possui caules nem folhas. A maior parte desse talo, representando mais de 95% de seu volume, é composta pelo fungo, enquanto o fotobionte geralmente contribui com apenas de 5% a 15% do talo. O emprego de bioindicadores, como os líquens, possibilita uma análise da condição ambiental, até mesmo identificando problemas em estágios iniciais, antes que os impactos visíveis se manifestem, mesmo com a influência da atividade humana na emissão de substâncias poluentes para o ambiente, o que impõe a constatação de que os líquens são fundamentais como bioindicadores ambientais devido à sua sensibilidade a poluentes atmosféricos, como dióxido de enxofre e metais pesados
Considering that lichens represent a symbiotic partnership between fungi (mycobionts) and algae or cyanobacteria (photosymbionts), research was carried out on their importance and how lichens act as bioindicators in environmental areas by analyzing their morphological group and their ecological relationships. Methodological research was then carried out, which included a bibliographical survey, with searches on Google Scholar and other scientific articles such as PDF and Scielo documents. 26 files were collected, only 5 of which were used. The dates of the articles were from 1977 to 2018. Therefore, it was found that the part of the lichen's body, which is the union of fungi and algae, is traditionally referred to as the thallus, as which has no stems or leaves. The majority of this thallus, representing more than 95% of its volume, is composed of the fungus, while the photobiont generally contributes only 5% to 15% of the thallus. The use of bioindicators, such as lichens, makes it possible to analyze the environmental condition, even identifying problems in the early stages, before visible impacts manifest themselves, even with the influence of human activity in the emission of polluting substances into the environment, which imposes the observation that lichens are fundamental as environmental bioindicators due to their sensitivity to atmospheric pollutants, such as sulfur dioxide and heavy metals
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/15905
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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