Implicações da ausência do equipamento de transferência de pacientes na saúde do profissional da enfermagem

Abstract

Atualmente estabelecer uma interface entre homem e equipamentos tem sido uma dificuldade quando se tem a presença de investimento financeiro envolvido. Gestores não estão preocupados com o quanto seus colaboradores estão sofrendo em virtude do trabalho excessivo, e sim no quanto isso reflete na aquisição de recursos que minimize gastos com afastamentos. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de lesões físicas e afastamentos em profissionais da área de enfermagem que realizam procedimentos de transferência de pacientes sem equipamento adequado. Para isto foi realizada avaliação em uma Instituição de Saúde de médio porte, com aplicação de protocolo de avaliação muscoloesquelética a fim de verificar possíveis danos físicos e ocorrências de afastamentos. Com os resultados foi possível perceber que existe bastante queixa de dores em partes do corpo, como pescoço (55%), ombros (55%), parte superior das costas (60%), cotovelos (5%), parte inferior das costas (65%), punhos e mãos (15%), coxas e quadris (25%), joelhos (30%) e por fim tornozelos e pés (35%), esses dados referente à pergunta se o profissional sentiu dor nos últimos 30 dias e casos de afastamento das atividades de trabalho, ainda foi feitas as perguntas: se o profissional sentiu incômodos ou dores nos últimos 12 meses, onde ombros (45%) e região superior das costas (45%) foram as maiores queixas e o principal caso de afastamento destes profissionais nos últimos 12 meses, onde, a região inferior das costas com (20%) e nos tornozelos e pés (15%) foram os maiores índices.

Currently establish an interface between man and equipment has been a difficulty when it has the presence of financial investment involved. Managers are not concerned about how their employees are suffering because of overwork, but how much this reflects the acquisition of resources that minimizes expenses clearances. The objective of this study was to verify the occurrence of injury and absenteeism among nursing professionals who perform patient transfer procedures without proper equipment. For this evaluation was carried out in a medium-sized health facility, applying muscoloesquelética evaluation protocol in order to verify possible physical damage and clearances occurrences. The results made it possible to see that there is quite complaint pain in parts of the body such as neck (55%), shoulder (55%), upper back (60%), elbows (5%), lower back ( 65%), wrists and hands (15%), thighs and hips (25%), knees (30%) and finally ankles and feet (35%), the data referring to the question whether the professional felt pain in the last 30 days and cases of removal of work activities, was still the questions asked: if the professional felt uncomfortable or pain in the last 12 months, which shoulders (45%) and upper back (45%) were the major complaints and the main case of removal of these professionals in the last 12 months, where the lower back with (20%) and in the ankles and feet (15%) have the highest rates.

Actualmente establecer una interfaz entre el hombre y el equipo ha sido una dificultad cuando se cuenta con la presencia de la inversión financiera en cuestión. Los gerentes no están preocupados por cómo sus empleados están sufriendo a causa del exceso de trabajo, pero lo mucho que esto refleja la adquisición de recursos que minimiza los gastos autorizaciones. El objetivo de este estudio fue verificar la ocurrencia de la lesión y el absentismo entre los profesionales de enfermería que realizan procedimientos de transferencia de pacientes sin el equipo adecuado. Para esta evaluación se llevó a cabo en un centro de salud de tamaño mediano, la aplicación de protocolo de evaluación muscoloesquelética con el fin de verificar posibles ocurrencias de daño físico y holguras. Los resultados permitieron ver que hay dolor queja bastante en algunas partes del cuerpo, como el cuello (55%), hombro (55%), superior de la espalda (60%), los codos (5%), baja de la espalda ( 65%), las muñecas y las manos (15%), los muslos y las caderas (25%), rodillas (30%) y, finalmente, los tobillos y los pies (35%), los datos referentes a la cuestión de si el profesional sintieron dolor en los últimos 30 días y los casos de retirada de las actividades de trabajo, era todavía las preguntas: si el profesional se sintió incómodo o dolor en los últimos 12 meses, lo que los hombros (45%) y superior de la espalda (45%) fueron las principales quejas y la caja principal de la eliminación de estos profesionales en los últimos 12 meses, donde el inferior de la espalda con (20%) y en los tobillos y los pies (15%) tienen las tasas más altas.