Minorias na liderança: cegos surdos e mudos

Abstract

Cerca de 18% da população brasileira sofre com algum problema de visão, sendo considerados com baixa visão ou visão subnormal. Nas sociedades primitivas os cegos eram quase inexistentes, isso por que haviam grande exclusão por parte da sociedade. Em sua maioria, estes precisavam mendigar para conseguir algum sustento, desconsiderando ainda a grande taxa de infanticídio, já que, aos pais perceberem que as crianças nasceram com deficiência visual as abandonavam e até mesmo as matavam. Para ser enquadrado na cota PCD é necessário um laudo médico que comprove que este tem alguma Deficiência e um certificado de reabilitação profissional autorizado pelo INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social. Entre as deficiências aceitas pelo resultado médico, para que a pessoa possa ser enquadrada na cota PCD estão: deficiências visuais, intelectuais/mentais, auditiva, física e múltipla; pessoas com mobilidade reduzida. Com a globalização do mercado e crescente aumento acerca das discussões de cunho social nos últimos anos, algumas empresas passaram a adotar determinadas estratégias para atingir um maior número de consumidores. No Brasil além da maior notoriedade na luta de promoção e defesa dos Direitos Humanos, houve a implementação de políticas públicas, que, facilitaram a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho nas últimas décadas, modificando o número de contratações de PCD’s, em comparação com as décadas anteriores, porém, apesar deste avanço se sabe que ainda há muito espaço a ser ocupado nas empresas. É fato que a lei de cotas direcionada aos PCD’s garantem o direito democrático desses indivíduos a uma oportunidade de emprego e equidade nas dinâmicas corporativas, afinal, é ela na qual vai garantir por intermédio obrigatório a vaga de um PCD em uma empresa. No mundo atual, a tecnologia é supervalorizada. Dispositivos e equipamentos capazes de realizar ou auxiliar em alguma tarefa cotidiana tem se tornado cada vez mais comuns e menos dispensáveis, de modo que, na teoria devem facilitar a vida de todas as pessoas, porém, na prática, por muitas vezes podem ser excludentes. A gestão de pessoas dentro das empresas, é importante por ser parte de um conjunto de técnicas para o avanço do desenvolvimento de seus colaboradores.