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Title: Comparação das boas práticas de fabricação entre duas bancas de feiras livres que comercializam hortifrútis com e sem embalagens no município de Marília/SP
Other Titles: Comparison of good manufacturing practices between two stalls at street markets that sell fruit and vegetables with and without packaging in the city of Marília/SP
Authors: MENDES, Peterson Frederico
Advisor: SHIGEMATSU, Elke
Other contributor: SHIGEMATSU, Elke
BRUNATTI, Anna Claudia Sahade
REPETTI, Leandro
type of document: Monografia
Keywords: Manipulação de alimentos;Higiene de alimentos;Feiras-livres;Hortaliças
Issue Date: 21-Nov-2022
Publisher: 130
Citation: MENDES, Peterson Frederico. Comparação das boas práticas de fabricação entre duas bancas de feiras livres que comercializam hortifrútis com e sem embalagens no município de Marília/SP. Orientadora: Elke Shigematsu. 2022. 14 f. Trabalho de conclusão de curso (Curso superior de Tecnologia em Alimentos) – Fatec Estudante Rafael Almeida Camarinha, Marília, SP, 2022.
Abstract: Não há registro exato de quando as feiras livres tiveram origem, mas sabe-se que o homem era nômade, caçava e colhia seu alimento para o consumo imediato, a partir do domínio da agricultura e com o aprimoramento das técnicas de plantio e criação de animais, a quantidade produzida aumentou, permitindo a prática do escambo. O objetivo desse trabalho é comparar com requisitos nas Boas Práticas de Manipulação duas bancas nas feiras livres que comercializam hortifrútis na cidade de Marília/SP. A pesquisa foi feita nos meses de julho a outubro de 2022 na feira livre de domingo. Foi feita uma pesquisa de campo com um checklist baseado na RDC 275 de 2002, na RDC 216 de 2004 e na CVS 5, com 35 questões, em duas bancas de feiras de hortifrútis. Foram feitas dez questões sobre higiene e segurança dos funcionários, infelizmente a cultura de falar sobre os alimentos enquanto comercializam é muito presente nas feiras livres, porém responderam os dois feirantes que enquanto manipulam os hortifrútis não tossem e espirram sobre os alimentos, quanto ao recebimento de dinheiro é a mesma pessoa que manipula os alimentos, os dois feirantes não fazem o uso de luvas de plásticos descartáveis, porém o feirante 2 usa álcool em gel 70° em sua barraca para higienização das mãos, os transportes dos produtos do feirante 1, para o local da feira são feitos com a sua Kombi que não possui nenhum tipo de climatização e as frutas e hortaliças são lavadas com água corrente e a sanitização é feita com hipoclorito de sódio e alguns produtos são secos com papel toalha. Já o feirante 2, respondeu que pega todo seu produto no CEASA de Bauru e depois que chega em casa faz a lavagem com água corrente e depois deixa em uma solução de hipoclorito de sódio e é feito a secagem com papel toalha e as hortaliças, usa centrifuga, os dois feirantes seguem a legislação vigente, para então a lavagem, sanitização e enxague. Conclui-se que o feirante 2, apresentou mais requisitos de conformidades do que o feirante 1, além de demonstrar maior vontade de aprender e realizar a melhoria da qualidade de seus produtos vendidos. Porém, foi verificado a falta de fiscalização e multa no local pelos responsáveis, e que o feirante 1 prezava mais o lucro da venda do que a qualidade de seus serviços e produtos.
ABSTRACT: There is no exact record of when free fairs originated, but it is known that man was nomadic, hunted and gathered food for immediate consumption, from the domain of agriculture and with the improvement of planting techniques and animal husbandry. , the quantity produced increased, allowing the practice of barter. The objective of this work is to compare with requirements in the Good Handling Practices two stalls in free fairs that sell fruit and vegetables in the city of Marília/SP. The survey was carried out from July to October 2022 at the Sunday free fair. Field research was carried out using a checklist based on the RDC 275 of 2002, the RDC 216 of 2004 and the CVS 5, with 35 questions, in two stands at fruit and vegetable fairs. Ten questions were asked about the hygiene and safety of employees, unfortunately the culture of talking about food while selling is very present at free fairs, but the two marketers answered that while handling produce they do not cough and sneeze on the food, regarding the receipt of money is the same person who manipulates the food, the two stallholders do not use disposable plastic gloves, however stallholder 2 uses 70° gel alcohol in his stall for hand hygiene, the transport of stallholder 1's products, to the fair site are made with your Kombi that does not have any type of air conditioning and the fruits and vegetables are washed with running water and sanitization is done with sodium hypochlorite and some products are dried with paper towels. Market vendor 2 replied that he picks up all his product at the CEASA in Bauru and after he gets home he washes it with running water and then leaves it in a sodium hypochlorite solution and dries it with a paper towel and the vegetables, uses centrifuge, the two stallholders follow current legislation, for then washing, sanitizing and rinsing. It is concluded that marketer 2 presented more compliance requirements than marketer 1, in addition to demonstrating a greater willingness to learn and improve the quality of their products sold. However, it was verified the lack of inspection and fine on the spot by those responsible, and that the marketer 1 valued the profit from the sale more than the quality of its services and products.
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/10850
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