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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36152
Título: | A responsabilidade da indústria da moda sobre transtornos alimentares |
Título(s) alternativo(s): | The fashion industry's responsibility for eating disorders |
Autor(es): | NASCIMENTO, Lavínia Chagas |
Orientador(es): | BERGAMASCO, Daives Arakem |
Outro(s) contribuidor(es): | SILVA, Alex Paulo Siqueira MORETTI, Nancy de Palma |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Antropologia cultural e social;Moda;Psicologia |
Data do documento: | 27-Jun-2025 |
Editor: | 004 |
Referência Bibliográfica: | NASCIMENTO, Lavínia Chagas. A responsabilidade da indústria da moda sobre transtornos alimentares, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Têxtil e Moda) - Faculdade de Tecnologia de Americana "Ministro Ralph Biasi", Americana, 2025. |
Resumo: | Este estudo investiga a responsabilidade da indústria da moda sobre transtornos alimentares (TAs), tanto em seu ambiente profissional quanto no público consumidor, abordando como a promoção da magreza extrema contribui para esses complexos problemas de saúde. A metodologia empregou uma revisão bibliográfica abrangente, analisando padrões históricos de beleza, a evolução para a magreza extrema, tipos de TAs e suas causas, e examinando a influência da indústria em modelos e no público. Os resultados mostram que a indústria da moda, desde o início do século XX e movimentos como "Heroin Chic", idealizou a magreza a níveis biologicamente irreais. Essa pressão afeta modelos, gerando alta insatisfação corporal, distorção de imagem e TAs, como o caso de Ana Carolina Marcan e estudos de baixo IMC. Esse padrão inatingível também atinge a sociedade via mídia, elevando a insatisfação e os TAs entre consumidores. Conclui-se que, embora os TAs sejam multifatoriais, a indústria da moda tem responsabilidade significativa por promover uma estética prejudicial e inatingível. O trabalho destaca como suas exigências fomentam comportamentos alimentares anormais e contribuem para uma crise de saúde pública, enfatizando a urgência de uma abordagem mais ética e responsável, que priorize diversidade e saúde. This study investigates the responsibility of the fashion industry regarding eating disorders (EDs), both in its professional environment and its consumer public, approaching how extreme thinness promotion contributes to these complex health problems. The methodology applied a wide-ranging bibliographic review, analyzing historical beauty standards, the evolution to extreme thinness, EDs types and its causes, and examining the influence of the industry in fashion models and the general public. The results show that the fashion industry, since de beginning of the 20th century and movements like “Heroin Chic”, have conceived thinness to biologically unreal levels. That pression affects fashion models, creating high body dissatisfaction, image distortion and EDs, as in Ana Carolina Marcan’s case and low BMI studies. This unachievable standard also affects society, through the media, raising body dissatisfaction and EDs cases among the consumers. Therefore, even though EDs are multifactorial, the fashion industry has meaningful responsibility by promoting unachievable harmful aesthetics. The study highlights how its requirements encourage abnormal eating behaviors and contribute to a public health crisis, emphasizing the urgency of a more ethical and responsible approach that prioritizes health and diversity. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/36152 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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