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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPEREIRA, Maria Adelina-
dc.contributor.advisorPEZZO, Agnaldo Pescelaro-
dc.contributor.advisorBRAGAGNOLI NETO, Orestes-
dc.contributor.authorSANTOS, Rosimeire Alves dos-
dc.contributor.authorCAMPOS JUNIOR, Roberto de-
dc.contributor.authorMELO, Anibal Spinola de-
dc.contributor.authorBARTAG, Rodrigo-
dc.date.accessioned2025-06-10T14:57:56Z-
dc.date.available2025-06-10T14:57:56Z-
dc.date.issued1997-05-19-
dc.identifier.citationSANTOS, Rosimeire Alves dos; CAMPOS JUNIOR, Roberto de; BARTAG, Rodrigo; MELO, Anibal Spinola de. Jacquard: tecido para estofamento de residência, 1997 .Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia Têxtil) – Faculdade de Tecnologia de Americana, Americana, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33270-
dc.description.abstractPara realizar os movimentos dos fios de urdume necessários à operação de tecimento, empregam-se maquinetas de excêntricos, quando o número de evoluções distintas dos fios de urdume é no máximo 12; maquinetas de liço, quando o número máximo de evoluções é 28; o maquinetas tipo Jacquard, quando os desenhos são de maior tamanho (raport maior), até o máximo de 10.240 fios de urdume com evoluções distintas (maquineta Jacquard Eletrônica Stäubli, CX 1060). A primeira maquineta para movimentação individual dos fios de urdume foi inventada pelo Sr. Jacquard, cujo modelo tinha uma capacidade máxima de apenas 112 agulhas. De lá para cá, estas maquinetas têm sofrido muitas modificações e melhorias, sendo identificadas, a cada etapa de evolução, com os nomes de seus inventores ou melhoradores. Jacquard nascido em Lione em 1752 e morto em 1834, confeccionou um mecanismo tão engenhoso quanto simples, com a qual pode-se fazer trabalhos independente cada fio de urdume assim a obter entrelaços diversos e tais permitir a confecção dos mais variados tipos de tecidos que partindo da reprodução dos mais simples desenhos se vai gradativamente a reproduzir, por meio do entrelaço, os mais grandiosos desenhos adaptados para tapeçaria e também para reprodução dos quadros dos mais célebres artistas, reproduções feitas em branco e preto ou também com uma grande variedade de cores e esboços que são exemplos admiráveis de finura e perfeição do trabalho Têxtil Jacquard, desde criança, teve que suportar os trabalhos de puxador de cordão dos teares que eram usados na época. Os teares para tecidos trabalhados eram dispostos de maneira tal que, para seu funcionamento eram necessários de dois a três operários dos quais um passava a lançadeira e vigiava a boa execução do tecido enquanto os outros preparavam a levada dos diversos fios, conforme desenho a ser reproduzido, puxando as cordas correspondentes aos fios do urdume. Animado no seu trabalho chegou a produzir, por meio de uma máquina, o trabalho feito pelo puxador de corda e de liços. A sua máquina foi apresentada em 1812 e respondia quase perfeitamente às exigências pedidas. O princípio da máquina Jacquard, posteriormente aperfeiçoada pelos mecânicos Schola e Breton, deram para nós esta útil máquina que ainda hoje é usada nas fabricas têxteis, naquela época confeccionada em muitas das partes em madeira, hoje exclusivamente metálicos. Após a descoberta da máquina Jacquard foram estudados os meios para poder executar, de maneira racional, a leitura dos cartões necessários ao funcionamento da máquina, cartões que reproduzindo as evoluções dos arpinos davam, como consequência direta, o entrelaço do tecido no seu fundo e no seu trabalho. A leitura dos cartões consiste no produzir sobre o cartão que comanda os arpinos da máquina uma sequência de furos cuja disposição varia dependendo da forma do desenho e da combinação das armaduras. Os cartões destinados a reprodução de um entrelaço dos tecidos operados eram furados à mão. Esta leitura além de requerer uma grande quantidade de tempo, necessitava de um custo muito elevado para sua execução. Os mecânicos Schola e Breton depois de modificar as máquinas Jacquard estudaram para a criação de uma máquina que pudesse simplificar o trabalho de leitura sobretudo poupando o máximo de tempo. Em pouco tempo eles chegaram a construir com eficiência uma máquina chamada Passamento a tambor tendo por finalidade a furação de todos os furos contidos em um cartão representante na trama do tecimento. O passamento a tambor logo foi ultrapassado por outra máquina mais precisa e com uma maior produção que deram o nome de passamento acelerado, o passamento acelerado divide-se em duas partes: o passamento propriamente dito, que é uma parte móvel da máquina, e a matriz para furação que é uma parte fixa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia Têxtilpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher004pt_BR
dc.subjectFios (indústria têxtil)pt_BR
dc.subjectIndústria têxtilpt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleJacquard: tecido para estofamento de residência.pt_BR
dc.title.alternativeJacquard: fabric for home upholstery.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso

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