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dc.contributor.advisorMORAES, Alexandra Inácio de-
dc.contributor.authorVIEIRA, Daiani Beatriz dos Santos-
dc.contributor.authorSILVA, Natalia Fernanda Gering da-
dc.date.accessioned2025-04-28T14:52:39Z-
dc.date.available2025-04-28T14:52:39Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationVIEIRA, Daiani Beatriz dos Santos; SILVA, Natalia Fernanda Gering da. Violência obstétrica: Desafios enfrentados pelas gestantes, 2024. Trabalho de conclusão de Curso (Curso Técnico em Enfermagem) - ETEC Darcy Pereira de Moraes, Itapetininga, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/32202-
dc.description.abstractEste trabalho de conclusão de curso aborda a violência obstétrica, um problema significativo na saúde materno-infantil, que envolve desrespeito e abuso durante o parto e o pós-parto. Práticas como cirurgias sem consentimento e tratamento desumano podem causar complicações graves e traumas duradouros, afetando tanto a saúde física quanto psicológica das mulheres. A violência obstétrica, caracterizada pela medicalização excessiva e a patologização do parto, representa uma forma específica de violência de gênero. A investigação aponta que intervenções invasivas e cesarianas forçadas aumentam os riscos para a saúde e violam os direitos das mulheres ao consentimento informado. A falta de cuidados adequados, incluindo a recusa de companhia e serviços de aborto legal, agrava a morbilidade e mortalidade materna, destacando a necessidade de políticas públicas que garantam cuidados respeitosos e baseados em evidências. Para combater essa forma de violência, é crucial implementar políticas que promovam cuidados obstétricos humanizados, educação sobre os direitos das mulheres e uma cultura de respeito e dignidade. Reduzir cesarianas desnecessárias e garantir um ambiente de parto seguro são passos essenciais para melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres. Palavras chaves; violência obstétrica, direitos humanos, humanização do parto, práticas abusivaspt_BR
dc.description.abstractThis course completion work addresses obstetric violence, a significant problem in maternal and child health, which involves disrespect and abuse during childbirth and the postpartum period. Practices such as surgeries without consent and inhumane treatment can cause serious complications and lasting trauma, affecting both the physical and psychological health of women. Obstetric violence, characterized by excessive medicalization and pathologization of childbirth, represents a specific form of gender violence. Research finds that invasive interventions and forced cesareans increase health risks and violate women's rights to informed consent. Lack of adequate care, including denial of companionship and legal abortion services, worsens maternal morbidity and mortality, highlighting the need for public policies that ensure respectful, evidence-based care. 5 To combat this form of violence, it is crucial to implement policies that promote humanized obstetric care, education on women's rights and a culture of respect and dignity. Reducing unnecessary cesarean sections and ensuring a safe birth environment are essential steps to improving women's health and well-being.-
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Enfermagempt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher261pt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subject.otherAmbiente e Saúdept_BR
dc.titleViolência obstétrica: Desafios enfrentados pelas gestantes.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
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