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Title: Estudo de alternativas sustentáveis para a substituição de microesferas de plástico em maquiagens
Authors: SODANI, Raquel Tozim
Advisor: MORAES, Carla Aparecida Pedriali
Other contributor: LIMA, Gabriele Wander Ruas de
CARVALHO, Edmilson de Souza
type of document: Artigo científico
Keywords: Maquiagem;Plásticos;Cosméticos
Issue Date: 5-Sep-2018
Publisher: 217
Citation: SODANI, Raquel Tozim. Estudo de alternativas sustentáveis para a substituição de microesferas de plástico em maquiagens, 2018. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Cosméticos) - Faculdade de Tecnologia de Diadema "Luigi Papaiz", Diadema, 2018.
Abstract: As microesferas empregadas em maquiagens como primer e base são pós granulares ou esféricos constituídos por um ou mais materiais poliméricos. Promovem absorção de oleosidade, sensorial agradável e proporcionam o efeito soft focus responsável pelo disfarce das imperfeições da pele, principalmente rugas. Por meio de embasamento bibliográfico apenas, o objetivo deste artigo consiste em estudar a variedade, a composição e o desempenho das microesferas que proporcionam o efeito soft focus e que são alternativas àquelas formadas por polímeros sintéticos que demandam um longo período para se degradarem completamente e ao serem depositadas em ambientes aquáticos prejudicam a vida marinha, chegando aos seres humanos por intermédio da transferência trófica. Esse prejuízo ambiental gerado em virtude do acúmulo dessas microesferas no ambiente tem sido amplamente divulgado e discutido nos Estados Unidos e em países europeus, entretanto o foco ainda é direcionado a microesferas incorporadas em produtos enxaguáveis como os esfoliantes e pouco se aborda sobre as microesferas presentes na composição das maquiagens. No entanto, muitas delas são constituídas pelos mesmos polímeros sintéticos como o Polymethyl Methacrylate, náilon, polietileno e silicones. Por meio do presente estudo realizado constatou-se que há uma variedade considerável de microesferas constituídas por matérias primas vegetais e minerais, com uma faixa abrangente de índices de refração que demostraram ser tão e, em alguns casos, até mais eficazes para disfarçar as imperfeições da pele, do que as microesferas compostas por materias plásticos. No entanto essas alternativas ainda não são divulgadas como biodegradáveis, como ocorre com as microesferas alternativas utilizadas em produtos cosméticos enxaguáveis.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/20255
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