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dc.contributor.advisorBOCATO, Glaucia Fabiane-
dc.contributor.authorGONZALEZ, Maria Helena da Silva Silveira-
dc.contributor.authorSILVA, Rebeca Tereza Lopes-
dc.contributor.authorSANTOS, Sandra Maria dos-
dc.contributor.authorDOMINGUES, Thais Regina da Costa-
dc.date.accessioned2022-08-03T16:54:24Z-
dc.date.available2022-08-03T16:54:24Z-
dc.date.issued2022-06-23-
dc.identifier.citationGONZALEZ, Maria Helena da Silva Silveira; SILVA, Rebeca Tereza Lopes; SANTOS, Sandra Maria dos; DOMINGUES, Thais Regina da Costa. O impacto da automedicação na vida dos brasileiros, 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico em Enfermagem) - ETEC Padre José Nunes Dias, Monte Aprazível(SP), 2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9569-
dc.description.abstractEssa pesquisa teve como objetivo a análise da automedicação e seus efeitos para a saúde. Relata a realidade observada com toda a atenção sobre o consumo de medicamentos e o que seu uso abusivo pode acarretar a vida humana. É notável a importância das prescrições médicas para o emprego adequado dos fármacos durante a doença, e como a compra acessível pode aumentar o risco de reações adversas (Náuseas, Cefaleia, Sintomas gastrointestinais, alergia, tontura etc.) o que pode dificultar ainda mais o tratamento. A ANVISA reitera como esses fatores contribuem para o uso abusivo de remédios sem receita, os chamados Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP), é relevante citar também a autoconfiança, que pode se tornar um fator de risco, como mostrado nas pesquisas com profissionais e estudantes da área da saúde, justamente pelo conhecimento teórico e prático adquiridos. Com o passar do tempo acabam se medicando por conta com maior frequência. Dados mostram que cerca de 60% a 70% da população brasileira faz uso de fármacos sem orientações médicas. Isso demonstra a importância da conscientização para os riscos que a automedicação pode acarretar, principalmente para quem trabalha na área da saúde. Esse estudo é uma revisão bibliográfica, com análise de artigos científicos, pesquisas quantitativas e dados da OMS (Organização Mundial da Saúde)pt_BR
dc.description.abstractThis research aimed to analyze self-medication and its effects on health. It reports the reality observed with great attention on the consumption of medicines and what their abusive use can cause to human life. The importance of medical prescriptions for the proper use of drugs during the disease is remarkable, and how affordable purchase can increase the risk of adverse reactions (Nausea, Headache, Gastrointestinal symptoms, allergy, dizziness, etc.) treatment. ANVISA reiterates how these factors contribute to the abusive use of over-the-counter drugs, the so-called Over-the-Counter Medicines (IPM), it is also relevant to mention self-confidence, which can become a risk factor, as shown in surveys with professionals and students in the health area, precisely because of the theoretical and practical knowledge acquired. Over time, they end up medicating themselves more frequently. Data show that about 60% to 70% of the Brazilian population uses drugs without medical advice. This demonstrates the importance of raising awareness of the risks that self-medication can entail, especially for those who work in the health area. This study is a literature review, with analysis of scientific articles, quantitative research and data from the WHO (World Health Organization)pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Enfermagempt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher075pt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectMedicamentopt_BR
dc.subject.otherAmbiente e Saúdept_BR
dc.titleO impacto da automedicação na vida dos brasileirospt_BR
dc.typeArtigo científicopt_BR
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