Automedicação: o uso da Dipirona e do Paracetamol

Abstract

Percebe-se que a automedição, apesar de ser uma prática comum entre os cidadãos brasileiros, pode causar muitos problemas de saúde, pois os medicamentos utilizados sem a orientação médica podem disfarçar doenças e/ou causar mais complicações, afetando diretamente em seu tratamento. Este estudo tem como objetivo informar a população sobre os riscos e os perigos que a prática da automedicação pode causar no organismo. Para isto utilizou-se pesquisa de campo através de um questionário feito pelo formulário Google, e com este observou-se que a automedicação é mais comum entre jovens e adultos, onde sua maioria tem consciência dos riscos que a prática pode causar. Em seguida, com levantamentos de dados do questionário respondido, que obtiveram 133 respondentes, sendo que 95,5% dos mesmos praticaram a automedicação, enquanto os outros 4,5% não praticaram o ato. Tomou-se consciência que entre todos os medicamentos comprados sem prescrição médica, o Paracetamol (analgésico não esteroidal, com ação analgésica e ao mesmo tempo antipirética) com cerca de 25,5% e a Dipirona (medicamento analgésico e antiespasmódico) com 49,6% foram os remédios mais utilizados pelos respondentes, e com isto levantou-se uma pesquisa bibliográfica sobre os efeitos que o excesso de tais medicamentos podem causar no organismo. E para conscientizar a população dos riscos da prática, foi feito um perfil na plataforma do Instagram, onde é diariamente postado informações sobre a pesquisa.