Terapias não medicamentosas para o tratamento do diabetes: é possível a normoglicemia?

Abstract

O presente trabalho tem como objetivo conhecer outras formas de tratamentos não medicamentosos para o diabetes tipo1 e o diabetes tipo 2. O diabetes tipo 1 que é uma doença autoimune, gera um desequilíbrio na homeostase da glicose e o diabetes tipo 2 que é o defeito na secreção de insulina e resistência a ação da mesma, sendo este último a primeira evidencia da doença e a produção em grande quantidade de insulina pelo fígado e o metabolismo incorreto das gorduras. Para seus cuidados mínimos, o paciente deve receber orientações sobre a doença; como deve ser sua alimentação; a importância da prática de atividade física regular e sobre a auto monitorização da glicemia. Aos pacientes que não conseguem realizar o adequado controle da glicemia através de atividade física e dieta, são indicados os antidiabéticos orais, que são medicamentos que diminuem e promovem a normoglicemia. O tratamento e controle do diabetes são de suma importância, visto que há a possibilidade da existência de complicações, como por exemplo, retinopatia, neuropatia, nefropatia e doença vascular. Por isso torna-se cada vez mais importante, o surgimento de outras formas de tratamentos para o diabetes, uma vez que é desafiador fornecer aos pacientes um tratamento insulínico que regule de maneira precisa e contínua a sua glicemia. O que ocorre é que vários pacientes, quando submetidos à terapia convencional, não conseguem alcançar seu objetivo, qual seja: ter um resultado promissor com essa terapêutica. Assim surgem as opções de tratamentos alternativos, que ainda não são considerados efetivos a normoglicemia, porém já existem estudos com experiências em humanos, que apontaram um sinal de esperança, os tratamentos que abordaremos ao longo deste trabalho são: Cirurgias restritivas e Cirurgia metabólica, O transplante de pâncreas e ilhotas pancreáticas e Tratamento a partir do uso de células tronco.