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dc.contributor.advisorIRAZUSTA, Silvia Pierre-
dc.contributor.authorFARIA, Igor dos Santos-
dc.date.accessioned2025-08-26T15:09:44Z-
dc.date.available2025-08-26T15:09:44Z-
dc.date.issued2024-11-
dc.identifier.citationFARIA, Igor dos Santos. Uso do plasma não térmico para eliminação de paracetamol em efluentes. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Sistemas Biomédicos) - Faculdade de Tecnologia José Crespo Gonzales, Sorocaba, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/35207-
dc.description.abstractContaminantes emergentes são substâncias químicas ou agentes presentes no meio ambiente que não são tradicionalmente monitorados ou regulamentados, mas que estão sendo reconhecidos como potencialmente prejudiciais para os ecossistemas e a saúde humana. Dentre esses compostos, estão fármacos produtos de cuidados pessoais, químicos industriais, hormônios sintéticos, defensivos agrícolas e outros produtos químicos sintéticos. O paracetamol é um fármaco anti-inflamatório e analgésico, que pode causar danos ao ecossistema quando presentes como resíduos no ambiente aquático, ainda que em baixas concentrações. Isto porque os sistemas convencionais de tratamento de efluentes não são capazes de remover esses compostos. Assim, o objetivo deste trabalho é estudar o efeito do plasma não térmico na eliminação do paracetamol em um efluente sintético que simula as condições de um efluente natural encontrado em estações de tratamento. A metodologia do trabalho consistiu em contaminar com paracetamol uma alíquota de efluente sintético, produzido em laboratório, e submetê-lo ao plasma não térmico, determinando as concentrações após o tratamento, para verificar a remoção do composto. Os tratamentos e as análises foram realizados no Laboratório de plasmas Tecnológicos – Laptec da UNESP, utilizando kINPen plasma jet e plasma por descarga por barreira dielétrica (DBD). As análises foram feitas utilizando o método de cromatografia líquida de alta performance (CLAE) e espectrofotometria UV-Vis no laboratório Laboratório Multiusuário de Nanotecnologia Ambiental. Os resultados obtidos apontam que o plasma é um método eficiente para a remoção do paracetamol na água pura. No entanto, no efluente a eficiência do tratamento cai para próximo de 0%, possivelmente devido aos diversos compostos orgânicos presentes na amostra real como ureia e peptona.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia em Sistemas Biomédicospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher003pt_BR
dc.subjectContaminação ambientalpt_BR
dc.subjectFármacospt_BR
dc.subjectPlasmapt_BR
dc.subject.otherAmbiente e Saúdept_BR
dc.titleUso do plasma não térmico para eliminação de paracetamol em efluentespt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
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