Please use this identifier to cite or link to this item: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33768
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCAVELLANI, Ana Júlia Viviani-
dc.contributor.advisorFERNANDES NETO, Larissa Soares-
dc.contributor.authorSOUZA, Jenifer Fernanda da Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Shawanne Nycaulys Rodrigues da-
dc.date.accessioned2025-07-07T13:41:22Z-
dc.date.available2025-07-07T13:41:22Z-
dc.date.issued2025-06-
dc.identifier.citationSOUZA, Jenifer Fernanda da Silva; SILVA, Shawanne Nycaulys Rodrigues da. Método contraceptivo emergencial: a pílula do dia seguinte, 2025. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Farmácia) - Etec Francisco Garcia, Mococa, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33768-
dc.description.abstractA pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência usado para evitar a gravidez após uma relação sexual sem proteção ou quando outro método falha, como no caso do preservativo estourar. Ela contém hormônios, como levonorgestrel ou ulipristal, que atuam de várias formas, como interromper ou adiar a ovulação, dificultar a fecundação ou evitar que o óvulo fertilizado se implante no útero. Para ser eficaz, a pílula deve ser tomada o mais rápido possível após a relação sexual, com a maior eficácia nas primeiras 24 horas, mas ainda pode ter efeito até 72 horas, embora a eficácia diminua com o tempo. Embora seja uma opção útil em situações de emergência, a pílula do dia seguinte não é um método para uso contínuo e não deve substituir métodos contraceptivos regulares, como anticoncepcionais diários ou preservativos. Seu uso repetido pode causar efeitos colaterais, como alterações no ciclo menstrual, náuseas e dores abdominais. Esse método também gera controvérsias em algumas culturas e religiões, com algumas pessoas considerando-o inaceitável por questões morais. Porém, esse método não é considerado abortivo, já que atua antes que o óvulo seja implantado no útero. O acesso a informações corretas e a outros métodos contraceptivos é essencial para que as mulheres possam tomar decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva.pt_BR
dc.description.abstractThe morning-after pill, also known as emergency contraception, is a method used to prevent pregnancy after unprotected sexual intercourse or failure of another contraceptive method. Its use has been the subject of discussions in various contexts, mainly in the areas of public health, ethics and reproductive rights. Composed of hormones such as levonorgestrel or ulipristal, the pill acts mainly by preventing or delaying ovulation, hindering fertilization or inhibiting the implantation of the fertilized egg in the uterus. The effectiveness of this method depends on the time between sexual intercourse and taking the medication, being most effective when taken within the first 24 hours, but still with a window of up to 72 hours. Although it is an important alternative for emergency situations, the morning-after pill should not be considered as a regular contraceptive method, due to its lower effectiveness compared to other long term options, such as oral contraceptives or condoms. Furthermore, its use is surrounded by cultural and religious issues that impact access to and acceptance of this medication, especially in countries with more conservative views. This work aims to explore the efficacy, ethical aspects and impacts of the morning-after pill on women's reproductive health.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Farmáciapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher060pt_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subject.otherAmbiente e Saúdept_BR
dc.titleMétodo contraceptivo emergencial: a pílula do dia seguintept_BR
dc.title.alternativeEmergency contraceptive method: the morning-after pillpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dcterms.type-pt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.