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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33561
Título: | Bengala eletrônica |
Título(s) alternativo(s): | Electronic cane |
Autor(es): | SILVA, Raphael Augusto Maia da BERALDO, Ricardo Junior |
Orientador(es): | BARROS, Carlos Alberto Serpeloni |
Outro(s) contribuidor(es): | NEGRO, Alvaro Antonio MESTRE, Darci José FRANCESCATO, Margarete Galzerano |
Tipo documental: | Manual Técnico |
Palavras-chave: | Pessoas com deficiência física;Acessibilidade ao meio físico;Limitação de mobilidade;Segurança |
Data do documento: | 12-Jun-2025 |
Editor: | 104 |
Referência Bibliográfica: | SILVA, Raphael Augusto Maia da; BERALDO, Ricardo Junior. Bengala eletrônica. 2025. 14f. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Eletrotécnica).Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Escola Técnica Estadual - ETEC Trajano Camargo, Limeira. |
Resumo: | O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania publicou em 2023 que há, no Brasil, 18,9 milhões de brasileiros, ou 8,9% da população têm algum tipo de deficiência. Atualmente, com a evolução tecnológica, temos grande avanço direcionado a objetividade para atender a acessibilidade para deficientes. Acessibilidade envolve garantir que pessoas com deficiência possam utilizar espaços, equipamentos e sistemas com segurança e autonomia. Com o desenvolvimento da Bengala eletrônica será possível mostrar como a tecnologia contribui para melhorar a acessibilidade para deficientes visuais. Santos et al. (2010) definem deficiência visual como a perda irreversível da visão, causada por fatores genéticos ou congênitos, que pode ser classificada como severa, moderada ou profunda. Mesmo com óculos ou tratamentos clínicos, os indivíduos com deficiência visual tendem a aprimorar outros sentidos, como a audição. Visando contribuir para aumentar a acessibilidade das pessoas com deficiência visual, a Bengala eletrônica vai minimizar as dificuldades enfrentadas quanto à locomoção de pessoas com esta deficiência. Geralmente, um deficiente visual possui uma bengala em mãos para auxiliá-lo, utilizando-a à frente, a fim de evitar a colisão com algum obstáculo. Porém, as bengalas simples, atualmente utilizadas, não são tão eficazes, pois não consegue identificar objetos acima da linha da cintura, como: orelhões, placas de sinalizações. Os cães guias, método utilizado para auxiliar a locomoção, foi criado a partir da Lei nº 11.126, em 2005, mas tal recurso não é totalmente viável, uma vez que o cão guia não é permitido em todos os locais. A análise de tecnologias já disponíveis no mercado demonstra que a adaptação de uma bengala convencional com recursos eletrônicos é plenamente viável, tanto do ponto de vista técnico quanto prático. A proposta busca oferecer uma solução mais acessível e personalizada, capaz de atender às necessidades reais de mobilidade e segurança de pessoas com deficiência visual. Ao integrar tecnologia de forma simples e eficaz, o projeto amplia o alcance de ferramentas assistivas, tornando-as mais próximas da realidade de quem mais precisa. Além disso, o desenvolvimento próprio 4 possibilita ajustes e melhorias contínuas, favorecendo a criação de um recurso mais adaptado, funcional e inclusivo. A bengala eletrônica tem como objetivo principal proporcionar maior autonomia e segurança para pessoas com deficiência visual. Utilizando sensores e tecnologia de detecção, ela alerta o usuário sobre obstáculos e mudanças no ambiente, melhorando a acessibilidade em diferentes espaços. |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33561 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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