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Título: Banho Maria seguro
Título(s) alternativo(s): Safe Bain Marie
Autor(es): SILVA, Denisson Celestino da
SILVA, Filipe Rodrigues da
CARVALHO, Luis Weflys de
Orientador(es): BARROS, Carlos Alberto Serpeloni
Outro(s) contribuidor(es): NEGRO, Alvaro Antonio
MESTRE, Darci José
FRANCESCATO, Margarete Galzerano
Tipo documental: Manual Técnico
Palavras-chave: Resistência dos materiais;Sensor (propriedades elétricas);Segurança
Data do documento: 12-Jun-2025
Editor: 104
Referência Bibliográfica: SILVA, Denisson Celestino da; SILVA, Filipe Rodrigues da; CARVALHO, Luis Weflys de. Banho Maria seguro. 2025. 10f. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Eletrotécnica). Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Escola Técnica Estadual - ETEC Trajano Camargo, Limeira.
Resumo: Na operação de Banho Maria e similares, um dos problemas causados por erro humano, mais precisamente a falta de atenção e o esquecimento, é o uso do equipamento sem ter líquido suficiente para cobrir a resistência e poder homogeneizar a temperatura causada pelo seu aquecimento, visto que aumenta muito a probabilidade dessa resistência queimar a fim de atingir o set point de temperatura desejado. Considere que em determinada empresa é normal não esvaziar o banho maria e utilizar sempre o mesmo líquido. Suponha que ao verificar que o sensor de temperatura interno do banho-maria teria soltado do seu ponto fixo de conexão e teria que ser fixado novamente, o eletromecânico da empresa achou necessário esvaziar esse líquido para poder realizar sua fixação. No dia seguinte, os técnicos do laboratório, onde está localizado esse banho-maria, não perceberam que o banho estava sem líquido, e para ganhar tempo, antes de colocar o material no banho, o técnico do laboratório apenas ligou a chave geral que inicializou o banho-maria que já estava com o set point programado com temperatura de 55°C. Como não tinha líquido para homogeneizar a temperatura no banho para uma medição correta do sensor de temperatura, essa resistência atingiu sua máxima potência e não conseguiu atingir o set point programado. Durante o período em que essa resistência permaneceu nessa situação ocasionou sua queima. Com base no exemplo acima, percebe-se que são muito comuns situações deste tipo e quando não ocorre a queima da resistência, o superaquecimento do componente promove uma defasagem em suas propriedades resistivas, afetando seu tempo de vida útil e sua eficiência. Para minimizar esse problema, foi proposto a ideia de fixar um sensor de nível acima da resistência para verificar a quantidade mínima de líquido no equipamento quando ele estiver em uso para que a resistência possa aquecer adequadamente. Esse complemento não custará mais que 15% da média de valor desses equipamentos que não possuem essa segurança. Pode ser oferecido por empresas que fabricam esses equipamentos ou pode ser implantada essa ideia em laboratórios que já possuem o banho-maria sem esse sistema de segurança, podendo poupar custos desnecessário para a troca de resistência e o tempo do profissional para executar sua manutenção.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/33560
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