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dc.contributor.advisorSILVA, Natalia Carvalho da-
dc.contributor.authorALMEIDA, Larissa Victoria dos Santos-
dc.contributor.authorSÁ, Lorrana Maria de Lima-
dc.contributor.authorPINHEIRO, Maria Eduarda Sousa-
dc.contributor.authorPARY QUISPE, Ruth-
dc.date.accessioned2024-02-27T21:41:28Z-
dc.date.available2024-02-27T21:41:28Z-
dc.date.issued2023-12-
dc.identifier.citationALMEIDA, Larissa Victoria dos Santos. SÁ, Lorrana Maria de Lima. PINHEIRO, Maria Eduarda Sousa. PARY QUISPE, Ruth. Seletividade alimentar: Contribuições da terapia nutricional em crianças com transtorno do espectro autista, 2023. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Nutrição e Dietética - Escola Técnica Estadual ETEC de Cidade Tiradentes (Cidade Tiradentes - São Paulo), São Paulo, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/16294-
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) começou a ser estudado em 1908 pelo suíço Eugen Bleuler. Nenhuma evidência científica foi encontrada de que o TEA tenha uma causa única, mas sim um conjunto de fatores genéticos. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012). O TEA se comporta de maneira diferente em cada indivíduo, os sintomas são caracterizados por uma série de desafios na interação social. Estes podem incluir dificuldade em manter contato visual, reconhecer e interpretar expressões faciais e gestos, expressar emoções, formar amizades e exibir hábitos alimentares seletivo. Ele é dividido em 3 níveis: médio, leve e severo. (BARBOSA et al, 2022). Os profissionais apontam que os hábitos alimentares desenvolvidos desde o nascimento podem interferir diretamente na SA. Ao avaliar, deve-se considerar pontos-chave como “por quanto tempo amamentar exclusivamente”, “quando introduzir os alimentos”, “quais alimentos fornecer à criança”. A Seletividade Alimentar apresenta como principais características: pouco apetite, recusa em comer e falta de interesse pela comida. A recusa de alimentos pode causar deficiências nutricionais e danos ao organismo pela limitação da variedade de micronutrientes que a pessoa ingere. Pessoas neste nível têm dificuldade com habilidades sociais e comportamentos restritivos e repetitivos. Nem sempre a recusa de uma criança apontará para seletividade, pois na fase em que ocorre é comum haver rejeição aos alimentos. A recusa de alimentos pode levar a deficiências nutricionais e prejudicar o organismo, ao limitar a variedade de micronutrientes que um indivíduo pode consumir. Foi demonstrado que as crianças que recebem acompanhamento nutricional minimizam os danos que a seletividade causou ou causará ao longo das suas vidas. Isso porque a nutrição atua diretamente no funcionamento normal do organismo, respeitando a autonomia do indivíduo e fornecendo à criança os nutrientes necessários. A abordagem da terapia nutricional é personalizada, e o número de etapas e métodos empregados depende de diversos fatores como comportamento da criança, idade e desenvolvimento psicomotor, bem como do diagnóstico e evolução do tratamento multidisciplinar. Uma avaliação inicial abrangente orienta o início da intervenção nutricional e as sessões de acompanhamento subsequentes envolvem o desenvolvimento, adaptação e implementação de estratégias apropriadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Nutrição e Dietéticapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher199pt_BR
dc.subjectTerapia nutricionalpt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectAlimentação infantilpt_BR
dc.subject.otherAmbiente e Saúdept_BR
dc.titleSeletividade alimentar: Contribuições da terapia nutricional em crianças com transtorno do espectro autistapt_BR
dc.title.alternativeFood selectivity: contributions of nutritional therapy in children with autistic spectrum disorderpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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