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Title: Blockchain de bitcoin vs. PIX sob a ótica computacional
Authors: SPELTRI, Alexandre Casella
Advisor: AOKI, Marcelo
type of document: Monografia
Keywords: Dinheiro eletrônico;Blockchain;Inovações tecnológicas
Issue Date: Jun-2022
Publisher: 002
Citation: SPELTRI, Alexandre Casella. Blockchain de bitcoin vs. PIX sob a ótica computacional, 2022. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) - Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, 2022.
Abstract: Com o crescente uso do PIX, tecnologia do Banco Central do Brasil, as formas de transferências monetárias digitais ganham cada vez mais notoriedade e utilização no território nacional. Mas há outras tecnologias que têm o mesmo objetivo (de transferência) e o realizam de forma totalmente diferente – tanto do ponto de vista estrutural quanto computacional. O blockchain de bitcoin, diferentemente do PIX, tem uma arquitetura totalmente descentralizada - que não depende de um órgão regulador central, como o Banco Central - e uma forma inovadora de realizar e validar as transações. Esta pesquisa teve como objetivo investigar, do ponto de vista computacional (velocidade de processamento e segurança da informação), qual tecnologia é mais interessante para transferência monetária: o blockchain de bitcoin ou o PIX. Para tal, foram analisadas questões como: breve história; definições; funcionamento detalhado e vantagens e desvantagens de ambas tecnologias. Com isso, foi possível concluir que o PIX tem, em sua arquitetura centralizada, o foco de ser o mais veloz possível (praticamente instantâneo) enquanto equilibra questões de segurança (a centralização apresenta um risco, já que um ataque hacker ou problemas operacionais nos servidores geram impacto direto em seu funcionamento). Por outro lado, o bitcoin visa ser o mais seguro possível (com seu blockchain descentralizado repleto de validações e revalidações em bloco); já que não possuí entidade reguladora para garantir sua veracidade e, para tanto, abre mão de ser muito veloz – sendo em média 60 vezes mais lento do que o PIX.
With the increasing use of the PIX, technology made by the Central Bank of Brazil, the forms of digital monetary transfers gain more and more notoriety and use in the national territory. But there are other technologies that have the same (transfer) goal and perform it in a totally different way - both from a structural and computational point of view. Bitcoin blockchain, unlike PIX, has a fully decentralized architecture - which does not depend on a central regulatory body such as the Central Bank - and an innovative way to perform and validate transactions. This research aimed to investigate, from the computational point of view (processing speed and information security), which technology is more interesting for money transfer: the bitcoin blockchain or PIX. To this end, questions such as: brief history; definitions; detailed functioning and advantages and disadvantages of both technologies were analyzed. With this, it was possible to conclude that the PIX have, in its centralized architecture, the focus of being as fast as possible (practically instantaneous) while balancing security issues (the centralization presents a risk, since a hacker attack or operational problems on the servers generate a direct impact on its functioning). On the other hand, bitcoin aims to be as safe as possible (with its decentralized blockchain full of validations and block revalidations); since it does not have a regulatory authority to ensure its veracity and, for this, it sacrifices speed - being on average 60 times slower than the PIX.
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/10350
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