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Título: Avaliação das perdas visíveis na colheita mecanizada de cana de açúcar por uma colhedora John Deere CH 570 em diferentes taxas de alimentação
Autor(es): SILVA, Bruno Vinicius Lopes da
PIRES, Tiago
Orientador(es): TANAKA, Edson Massao
Tipo documental: Artigo científico
Palavras-chave: Cana-de-açúcar;Mecanização agrícola
Data do documento: Jul-2019
Editor: 259
Referência Bibliográfica: SILVA, Bruno Vinicius Lopes da; PIRES, Tiago. Avaliação das perdas visíveis na colheita mecanizada de cana de açúcar por uma colhedora John DeereCH 570 em difrrentes taxas de alimentação. SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo, 2019. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão) - Faculdade de Tecnologia FATEC Shunji Nishimura (Pompéia), Pompéia, 2019
Resumo: Um dos principais fatores que influenciam nas perdas na colheita mecanizada da cana-de-açúcar são os erros operacionais. O presente trabalho foi feito no intuito de quantificar essas perdas denominadas visíveis ocasionadas por diferentes taxas de alimentação, com as taxas de 10,70 quilos por segundo, 14 quilos por segundo e 24,41 quilos por segundo, nas velocidades de 4 Km.h-1,5 Km.h-1 e 6 Km.h-1 respectivamente, com 4 repetições. A avaliação das perdas utilizou as normas do centro de tecnologia canavieira (CTC) onde foram analisadas 4 linhas de cana onde as duas centrais, uma a análise biométrica em cada repetição para estimar a produtividade. Com a análise de Biometria foi de 76,53 Ton.ha-1; os resultados encontrados foram; na velocidade de 4 km.h-1 uma perda de 13,71 ton.ha-1; na velocidade de 5 km.h-1 uma perda de 22,68 ton.ha-1; e na velocidade de 6 km.h-1 uma perda de 19,78 ton.ha-1. A analisando–se os dados se observa que na velocidade de 4 km.h-1 as perdas foram as menores enquanto na velocidade de 5 km.h-1 ouve um aumento em relação a velocidade anterior e sendo a velocidade de maior perda comparada com as outras 2 velocidades. Onde a perda visível por estilhaço foi a maior em todas as velocidades em relação aos outros tipos de perda com uma média de 9,85 ton.ha-1; e a menor foi a de cana inteira com uma média de 0,71 ton.ha-1. Foi observado que nas 3 velocidades se ocorreu mudanças em relação a quantidade de perdas visíveis conforme o aumento da velocidade, o objetivo foi atingido já que houve alteração no índice de perdas junto com a taxa de alimentação quando ocorreu o aumento da velocidade de colheita.
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/7752
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